É neste estágio inicial que os neurônios liberam a dopamina, hormônio que provoca euforia. De acordo com estudos da antropologista Helen Fisher, o sistema límbico, voltado para as recompensas, é ativado quando estamos apaixonados. Toda vez que você pensa na pessoa amada, mais dopamina é liberada.
De acordo com pesquisas, ao se apaixonar por alguém, seu cérebro produz ocitocina, adrenalina e a dopamina, o mesmo hormônio liberado pelo uso de drogas, sendo responsável pela sensação de grande energia e euforia, o que faz você se tornar viciado em quem ama.
É porque o amor é pura química. ... Isso mesmo, q-u-í-m-i-c-a. Todas essas reações são causadas por substâncias como: feniletilamina, epinefrina – conhecida popularmente como adrenalina, norepinefrina, dopamina, oxitocina, serotonina e as endorfinas.
Na verdade, o AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias, estão adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas.
A atração magnética acontece quando duas pessoas estão alinhadas energeticamente. Existem lados positivos e negativos em ter uma atração magnética. No lado negativo, esse tipo de magnetismo pode levar a conflitos – mas, no lado positivo, é também o grande potencial de se apaixonar profundamente.
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