As espécies que vivem em ambiente de água doce apresentam em sua célula uma organela que atua na osmorregulação: o vacúolo contrátil, também chamado de pulsátil. Como o interior do protozoário é hipertônico em relação ao meio, ocorre um contínuo fluxo de água para o interior da célula.
Os cistos são as formas do parasita liberadas pelas fezes dos pacientes infectados, podendo sobreviver por muito tempo no ambiente se houver umidade. A transmissão da Giárdia é fecal-oral, ou seja, ocorre pela ingestão dos cistos de Giardia que saem nas fezes de humanos ou outros mamíferos.
Como o exame de Microbiota Intestinal é realizado? Por meio de uma complexa análise genética a partir de uma amostra de fezes do paciente. Todo o DNA das células bacterianas intestinais é extraído e mapeado, determinando a microbiota intestinal.
Alguns exemplos incluem o iogurte natural, o kefir ou o kombucha. Porém, quando a flora intestinal já está alterada, surgindo sintomas como excesso de gases intestinais e diarreias frequentes, ou prisão de ventre, por exemplo, a melhor forma de tratar é ingerindo remédios probióticos.
O consumo exagerado de alimentos processados, industrializados, embutidos e alergênicos, assim como a ingestão elevada de carboidratos simples, gorduras saturadas, sal e açúcar alteram de forma significativa a quantidade de microrganismos e a composição da flora intestinal.
Quais bactérias existem no intestino? No intestino existe o que chamamos de microbiota, que são os conjuntos dos microbiomas. Na microbiota intestinal, os microrganismos são separados em 4 filos: Bacteroidetes, Firmicutes, Proteobacteria e Actinobacteria. Podendo ser benéficos ou patogênicos.