Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”. A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos freqüente.
Ciclo biológico: Ao fazer repasto sanguíneo em hospedeiro infectado, as fêmeas dos flebotomíneos ingerem sangue com macrófagos e monócitos parasitados. No intestino médio do inseto, as formas amastigotas são liberadas e após divisão se transformam nas formas promastigotas, infectantes para o homem.
A principal forma de transmissão da doença é através da picada de flebotomíneos, ou seja, do mosquito-palha infectado, porém há outras formas de transmissão, como através da transfusão sanguínea e sêmen de cães infectados, contaminando as fêmeas e seus filhotes.
Como prevenir a leishmaniose visceral canina?
Remédios mais utilizados. Os principais medicamentos utilizados para tratar a Leishmaniose visceral são os Compostos Antimoniais Pentavalentes, como o Antimoniato de meglumina e Estibogluconato de sódio, que são a principal opção de tratamento, aplicadas em doses intramusculares ou venosas, por 20 a 30 dias.
Além das folhas, podem ser usadas as flores e sementes em infusões, misturadas com leite, tintura, xarope, extrato ou essência, seu modo de uso pode ser interno ou através de compressas. Embora o mastruz possua diversos efeitos benéficos para a saúde, ele é contraindicado para gestantes e crianças menores de 2 anos.