Em algumas referências, encontrei que usa-se Tabela t quando amostra menor que 30 e usa-se Tabela N/Z quando amostra maior que 30, assim como no vídeo acima. Entretanto, em outras referências, encontrei que devo utilizar a Tabela t quando o desvio padrão da amostra for desconhecido.
Utilize a seguinte equação para encontrar o valor Z: Z = (X - μ)/σ. Essa fórmula permite calcular um valor Z para qualquer dado da sua amostra. O valor Z é a medida de quantos desvios padrão um valor de amostra está acima ou abaixo da média aritmética.
Para determinar a probabilidade de z estar entre dois valores dados, determine as áreas acumuladas para cada valor e, depois, subtraia a menor da maior. Para determinar a probabilidade de z ser inferior a dado valor, encontre a área acumulada correspondente.
Exemplo 6.
No SPSS versão 18.
De maneira tautológica, considere-se que a não normalidade ocorre quando alguma das variá- veis que descrevem um fenômeno segue qualquer distribuição de probabilidade que não seja a normal, por razões intrínsecas ao fenômeno.
A tabela. A tabela de distribuição normal só apresenta valores de Z positivos e a probabilidade acumulada para Z=0 é de 0,5. Isto acontece porque a distribuição normal é simétrica.
As tabelas binomiais são fáceis de se usar. Simplesmente procure n e p, depois então encontre X (localizado na primeira coluna de cada tabela), e leia a correspondente probabilidade. A tabela seguinte é a probabilidade binomial para n = 6. Note que as probabilidades em cada coluna da tabela binomial deve somar 1,0.
O erro padrão Para obter uma estimativa do erro padrão, basta dividir o desvio padrão pela raiz quadrada do tamanho amostral. O resultado obtido também estará na mesma unidade de medida do valor amostral.
Por exemplo, há uma probabilidade de 0,02 de morte no intervalo de 0,01 horas entre 5 e 5,01 horas, e (0,02 de probabilidade / 0,01 horas) = 2 horas-1. Esta quantidade de 2 horas-1 é chamada de densidade de probabilidade para a morte em cerca de 5 horas.
Seja X a função definida no espaço amostral que é igual ao número de caras nos dois lançamentos (C - Cara e K - Coroa). Temos na Tabela a seguir a distribuição de probabilidade referente a variável aleatória X....Exemplo 2.
A função de distribuição acumulada de uma variável aleatória X definida sobre (Ω,F,P) é uma função que a cada número real x∈R associa o valor F(x)=P(X≤x)∈[0,1].
No cálculo de eventos simultâneos, utilizamos a seguinte fórmula da probabilidade condicional: P(A ∩ B) = P(A) . P(B/A) = P(B) .
Conceito de probabilidade Se em um fenômeno aleatório as possibilidades são igualmente prováveis, então a probabilidade de ocorrer um evento A é: Por, exemplo, no lançamento de um dado, um número par pode ocorrer de 3 maneiras diferentes dentre 6 igualmente prováveis, portanto, P = 3/6= 1/2 = 50%.
Divida o número de eventos pelo número de resultados possíveis. Assim, você vai chegar à probabilidade de um evento específico acontecer. No exemplo de "tirar 3 em um jogo de dado", o número de eventos é 1 (só há um "3" em cada dado) e o número de resultados é 6.
Resposta. 2 possibilidades em 12 ou 1 em 6.
No lançamento dos dois dados as possibilidades de parceria entre as faces para que a soma seja 6, será: (1 e 5), (5 e 1), (2 e 4), (4 e 2), (3 e 3). No lançamento de dois dados a probabilidade de obtermos soma das faces voltadas para cima igual a 6 será de aproximadamente 13,9%.
Exemplo 1: Calcular a probabilidade de se obter soma 8 no lançamento de dois dados sabendo que o resultado do lançamento foi dois números ímpares. ( / ) = 2 36 9 36 = 2 36 ∙ 36 9 = 2 9 .
Ao lançarmos um par de dados não viciados, podemos obter 36 resultados possíveis. (6,1)(6,2)(6,3)(6,4)(6,5)(6,6).
Uma pequena curiosidade quanto aos dados clássicos (fabricados de forma correta), de seis lados: a soma dos lados opostos resulta no número sete. Ou seja, se de um lado temos o número um automaticamente teríamos o número seis do outro lado. Isso ocorre também com o dois casando com o cinco, e o três com o quatro.
Um dado , tem faces numeradas de 1 a 6 . Dentre os números , temos 2,4 e 6 como pares.
Veja que a soma de duas faces diferentes deve ser igual a 7, ou seja, temos duas parcelas. Com essa informação, podemos determinar a face oposta aos outros valores. Para isso, vamos subtrair o valor da face existente da soma entre as faces, equivalente a sete. O resultado será o valor presente na face oposta.