Como identificar as dificuldades de aprendizagem dos alunos em tempos de pandemia
A partir da 10ª semana de gestação, por meio da coleta de sangue da mãe, pode ser feito o teste NIPT (Exame Pré-natal Não Invasivo) para identificar problemas no número de cromossomos.
Entre os exames fundamentais para a identificação de doenças, podem ser citados os diversos tipos de ultrassonografias, tais como a obstétrica e a morfológica. Elas permitem identificar malformações, síndromes fetais e problemas genéticos.
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Após o nascimento do bebê Para diagnosticar a microcefalia após o nascimento, o médico deve medir a distância em torno da cabeça do recém-nascido, também chamada de perímetro cefálico. Essa medida é, então, comparada ao padrão da população, de acordo com o sexo e idade.
Alguns pacientes com microcefalia leve não apresentam mais nenhum outro sinal ou sintoma além de uma cabeça que é menor que a média da população. Nestes casos, chamados de microcefalia isolada ou microcefalia vera, as capacidades intelectuais podem estar quase ou completamente preservadas.
Então, muitas vezes, depois da 30ª, 32ª semana é que objetivamente pode começar a ver indícios da microcefalia, quando a mulher, por exemplo, é infectada com dois meses, dois meses e meio de gestação o que seria aproximadamente 10 a 12 semanas.
A microcefalia - doença até então pouco conhecida - tem diferentes níveis, assim como muitas origens para o problema. Alguns casos são tão leves que quase não causam complicações. Outros são tão severos que o tempo de vida varia de alguns meses até 10 anos, dependendo do acesso a cuidados médicos, entre outros fatores.
Texeira destaca que é completamente falso o boato que corre na internet sobre a possibilidade de crianças já nascidas, e até os 7 anos de idade, contraírem microcefalia se infectadas com o zika vírus. “Não haverá qualquer tipo de malformação”, diz. “Isso é completamente falso.”
Esta doença pode alterar o desenvolvimento mental da criança, porque os ossos da cabeça, que ao nascimento estão separados, se unem muito cedo, impedindo que o cérebro cresça e desenvolva suas capacidades normalmente.
O Ministério da Saúde passa a adotar, a partir desta quarta-feira (09), novos parâmetros para medir o perímetro cefálico e identificar casos suspeitos de bebês com microcefalia. Para menino, a medida será igual ou inferior a 31,9 cm e, para menina, igual ou inferior a 31,5 cm.
Aferir o perímetro cefálico é parte obrigatória de toda consulta pediátrica, particularmente nos primeiros 18 a 24 meses de vida.
Devido a epidemia de Zika Vírus e microcefalia, o Ministério da Saúde mudou novamente, seguindo recomendação da OMS, o critério para considerar bebês com microcefalia. A medida do perímetro cefálico em recém-nascidos passou de 32 cm para 31,9 cm em meninos e 31,5 cm em meninas.
A microcefalia pode ser dividida em forma primária e secundária3. A primária é a expressão de um desenvolvimento cerebral anormal nos primeiros meses de gestação, por anomalias genéticas/cromossômicas ou ambientais.