Classificação do Tecido Ósseo
O tecido ósseo tem a função de sustentação e ocorre nos ossos do esqueleto dos vertebrados. É um tecido rígido graças à presença de matriz rica em sais de cálcio, fósforo e magnésio. Além desses elementos, a matriz é rica em fibras colágenas, que fornecem certa flexibilidade ao osso.
As lacunas entre as lamínulas ósseas são chamadas de trabéculas ósseas. Nos ossos longos a diáfise é composta por osso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epífises são compostas por osso esponjoso envolto, por uma fina camada de osso compacto.
A porção de um osso longo, formado a partir do centro primário é chamada diáfise, enquanto àquela formada a partir do centro secundário, chama-se epífise.
Linha epifisal ou cartilagem epifisária é uma cartilagem que que irá se ossificar, proporcionamento aumento dos ossos longos.
A placa epifisária (ou placa do crescimento) é uma placa de cartilagem hialina localizada na metáfise da terminação dos ossos longos. A placa é encontrada em crianças e adolescentes, pois tem a função de auxiliar no crescimento ósseo.
A epífise é a parte de um osso longo que se desenvolve por um centro de ossificação diferente do corpo do osso, e que dele é separado por uma camada de cartilagem. Durante o desenvolvimento, é a cartilagem epifisária a responsável pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do osso.
A epífise é a parte de um osso longo que se desenvolve por um centro de ossificação diferente do corpo do osso, e que dele é separado por uma camada de cartilagem. Durante o desenvolvimento, é a cartilagem epifisária a responsável pelo crescimento longitudinal e diametral (lateral) do osso.
As lacunas entre as lamínulas ósseas são chamadas de trabéculas ósseas. Nos ossos longos a diáfise é composta por osso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epífises são compostas por osso esponjoso envolto, por uma fina camada de osso compacto.
A epífise distal é uma expansão de todas as faces do seu corpo que termina em uma área articular, côncava, inferior, destinada a articular com os ossos do carpo.
O úmero, o osso do braço, articula-se com a ulna e o rádio no cotovelo. As fraturas da porção distal do úmero costumam ocorrer após queda ao solo. Esta é a fratura mais grave dentre as que podem acometer o cotovelo.
Os ossos do carpo são oito, e estão distribuídos em duas fileiras. Na fileira proximal, temos os ossos escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Na distal, os ossos trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
Dos dois côndilos, o côndilo lateral é maior e mais proeminente do que o côndilo medial. À semelhança do seu companheiro, também está associado a um epicôndilo lateral, que funciona como ponto de fixação para o ligamento colateral lateral.
É um cordão fibroso, arredondado e forte, inserido no côndilo lateral do fêmur e na cabeça da fíbula. Ele diferentemente do colateral tibial não se insere no menisco lateral, contudo também impede o movimento de afastamento dos côndilos laterais do fêmur e tíbia ou simplesmente o genu varum.
O compartimento lateral é produto da articulação do côndilo lateral do fêmur em forma de esfera com o côndilo lateral da tíbia em forma convexa. Esse complexo articular, embora instável, permite que o joelho exerça a flexão-extensão associada às rotações externa e interna.
O trocânter maior é o ponto mais proeminente do osso do fêmur e está associado a uma condição de dor chamada bursite trocantérica, mais comum em mulheres, mas também está associado a um tipo de fratura comum em ortopedia, a fratura transtrocantérica.
Significado de Trocanter substantivo masculino [Anatomia] Nome das duas tuberosidades do fêmur, onde se inserem os músculos que fazem girar a perna.
Medicamentos anti-inflamatórios, tais como aspirina, ibuprofeno e naproxeno, por exemplo, podem reduzir o inchaço e a inflamação e aliviar qualquer dor associada à bursite do quadril. Mas lembre-se: nunca utilize medicamentos sem orientação de um médico.
As causas mais frequentes estão relacionadas à fraqueza ou desequilíbrios musculares, que resultam em sobrecarga e alterações biomecânicas e podem levar a um quadro inflamatório dos tendões e/ ou bursas do quadril. Em alguns casos extremos pode ocorrer rompimentos parciais ou totais dos tendões.
A bursite no quadril pode ser causada pela sobrecarga dos tendões e das bursas, que pode ser provocada durante uma atividade física intensa ou exercícios em que são realizados movimentos repetitivos.