O volume máximo aplicado não deve exceder 5ml. CONSIDERANDO Carey at ali. (2002), a administração de medicamentos parenterais intramusculares nas regiões dorso-glútea, ventro glútea e vasto lateral da coxa,l a 4 ml, não devendo exceder o volume de 5ml, sendo que na região deltoidiana o volume máximo deve ser 4ml.
Músculo vasto lateral: É o maior músculo do quadríceps, recobre quase que toda a face antero-lateral da coxa. Está recoberto pelo m. tensor da fáscia lata na região proximal.
*Coxas: aplicar na região frontal e lateral superior da coxa, no espaço entre três dedos abaixo da virilha e três dedos acima do joelho; *Nádegas: aplicar na região superior lateral externa do glúteo, tendo como referência a prega interglútea (“cofrinho”).
Como Ozempic® é administrado
Victoza® é uma injeção para ser aplicada sob a pele (via subcutânea). Não injete em uma veia ou músculo. Os melhores locais para você se aplicar são a frente das coxas, a frente da cintura (abdome), ou a parte superior do braço. Você pode usar Victoza® a qualquer momento do dia, sem se importar com as refeições.
Fazer uma prega na pele utilizando apenas os dedos polegar e indicador, principalmente na barriga e coxa; Inserir a agulha, entre 45º a 90º, com um movimento rápido e firme.
Manter uma pequena distância do ponto de aplicação e inserir a agulha com um movimento rápido. Empurrar o êmbolo (ou botão no caso de caneta) para injetar a insulina. Esperar 5 segundos no caso de seringa e 10 segundos no caso de canetas antes de retirar a agulha da pele e, em seguida, soltar a prega subcutânea.
A insulina deve ser aplicada diretamente no tecido subcutâneo (camada de células de gordura), logo abaixo da pele. A espessura da pele gira em torno de 1,9 a 2,4 milímetros (mm) nos locais de aplicação da insulina.
Pacientes diabéticos em uso de insulina podem receber apenas uma aplicação diária?...Tabela 1. Correlação entre glicemia de jejum e A1C. Adaptado de referência 1.
Quando a insulina é indicada A insulina deve ser iniciada assim que for confirmada a diabetes por meio do exame de glicemia em jejum, teste de tolerância oral à glicose (TOTG) e dosagem de hemoglobina glicada.
A necessidade diária total de insulina individual em adultos pode variar e é geralmente entre 0,5 e 1,6 unidade/kg/dia. Recomenda-se o monitoramento da glicose no sangue e o ajuste da dose de insulina para obter um controle glicêmico ideal.
A insulina também apresenta dose medida em unidades, sendo frascos comumente possuem 100UI/ml....Mais vídeos no YouTube.
A insulina é sempre usada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada em diabetes gestacional e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas começa a não produzir mais insulina em quantidade suficiente).
E existem algumas diferenças entre eles: Diabetes tipo 1:comumente diagnosticado durante a infância; não existe função pancreática (onde é produzida a insulina), e dessa maneira a glicose fica no sangue ao invés de ser usada como energia. Diabetes tipo 2: aparece, geralmente, na fase adulta.
Sinais e sintomas de diabetes tipo 1
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica caracterizada pela resistência do organismo à insulina e aumento dos níveis de açúcar no sangue, que gera os sintomas clássicos como sensação de boca seca, aumento da vontade para urinar, vontade aumentada para beber água e, até, perda de peso sem causa aparente.
No tipo 1, o pâncreas deixa de produzir insulina, responsável por controlar a quantidade de açúcar no sangue. Já no tipo 2, as células do organismo se tornam resistentes a sua ação e, com o tempo, há uma queda na produção desse hormônio.
DIABETES TIPO 1 Para detectar a doença, o paciente pode fazer os seguintes exames: glicemia de jejum, que mede o nível de açúcar no sangue naquele momento, e hemoglobina glicada, que mostra a quantidade média de açúcar no sangue nos últimos três meses.
Além dos sintomas acima, existem exames de sangue que permitem o diagnóstico preciso e seguro do diabetes: glicemia em jejum, hemoglobina glicada e o teste de tolerância à glicose. Antes de tudo, o fundamental é conversar com seu médico para investigar o problema.
EMAGRECIMENTO: como a glicose não pode entrar nas células, por causa dos níveis baixos de insulina no organismo, as células passam a obter energia do tecido gorduroso. Este processo, além de causar o emagrecimento, podem levar ao quadro de cetoacidose diabética.
O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina.
A causa desse problema é a falta ou ausência de insulina, o hormônio responsável por levar a glicose até as células. Assim, pessoas com diabetes tipo 1 e com diabetes tipo 2, sofrem com o mesmo problema decorrente do diabetes. No entanto, o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 são doenças diferentes.
O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar.
Não existe cura para a diabetes tipo 1. O tratamento visa o controle da glicemia a longo prazo, de forma a reduzir a incidência das complicações. O controle da glicemia é feito através de várias abordagens, sendo as mais importantes: Administração regular de insulina (até 6 vezes por dia).