Ao invés da metáfora da árvore2, podemos pensar o currículo rizomático através dos devires e relações dos saberes a partir da imagem do rizoma, ou seja, como raízes gramíneas acentradas, engalfinhadas, não hierarquizadas que são retroalimentadas pelas múltiplas conexões transversais e caóticas.
A principal diferença entre os três é o local em que as reservas de nutrientes são acumuladas. Enquanto em bulbos e tubérculos elas aparecem no caule do vegetal, nas tuberosas elas ficam nas raízes. Um exemplo clássico de tubérculo é a batata. ...
Rizoma é uma raiz, mas não aquela raiz padrão que aprendemos a desenhar na escola, trata-se de uma raiz que tem um crescimento diferenciado, polimorfo, ela cresce horizontalmente, não tem uma direção clara e definida. ... Deleuze e Guattari “roubam” esta definição da botânica para aplicá-la à filosofia.
Rizomas são caules subterrâneos com capacidade para armazenar nutrientes, composto por gemas, nós ou escamas. As plantas rizomatosas crescem formando touceiras que devem ser separadas periodicamente para limpeza do canteiro e produção de novas mudas.
Essas bolinhas na superfície da folha são os soros. Eles abrigam os esporângios, onde se desenvolvem os esporos. ... Os esporângios, por sua vez, são reunidos dentro de estruturas chamadas soros, que se localizam na superfície inferior das folhas das samambaias.
O rizoma é definido morfologicamente como um caule que desenvolveu folhas na parte superior e raízes adventícias na porção inferior. Ou mais simplificadamente, o rizoma pode ser definido como a parte da bananeira onde todos os seus órgãos, direta, ou indiretamente se apóiam.
Ainda, o coração de bananeira também é rico em minerais, especialmente cálcio e ferro. Por isso, é um alimento muito benéfico para a saúde dos ossos e do sangue. Sendo assim, ajuda a prevenir problemas de saúde como a osteoporose (enfraquecimento dos ossos) e a anemia (deficiência de ferro no sangue).
A bananeira (Musa spp.) propaga-se por semente e por muda, sendo mais usual e eficiente a propagação por muda. Uma bananeira pode produzir tantas mudas quantas forem as folhas emitidas (38 ± 2) até o surgimento do cacho, quando cessa essa atividade.
Agrônomo da Albras. A bananeira é propagada vegetativamente, entretanto, a taxa de multiplicação é baixa sendo, normalmente, feita pela separação de brotos do rizoma-mãe, o que tem facilitado a disseminação de certos patógenos como o que causa o mal-do-panamá ou a murcha bacteriana-da-bananeira.
Para fazer o desbaste é utilizada a ferramenta “lurdinha”, deixando em cada cova apenas uma geração: mãe, filho e neto. Para adubar o bananal é necessária a aplicação de calcário e adubos para valorizar a terra. É preciso retirar amostras para análise nas profundidades de 0 a 20 centímetros, e 20 a 40 centímetros.
Os desbastes de plantios florestais são operações necessárias de retirada de árvores finas e/ou defeituosas, para favorecer o crescimento das árvores remanescentes e se obter toras de diâmetros elevados ao final da rotação. O objetivo final é a produção de toras para serraria e de postes de grandes dimensões.
Os troncos da bananeira retém bastante água o que torna as regas menos frequentes. Basta fazer alguns buracos no tronco, adicionar solo, composto e em seguida plantar seus vegetais orgânicos.
Broca da bananeira (Cosmopolites sordidus)