Após a aplicação de uma dose de Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol pela primeira vez, a concentração sérica máxima de estradiol é alcançada dentro de 6,3 dias.
A dose recomendada de CICLOVULAR (150 mg/mL de algestona acetofenida e 10 mg/mL de enantato de estradiol) é a administração de uma ampola entre o 7º e 10º dia (preferivelmente no 8º dia) após o início de cada menstruação. Contar o primeiro dia de sangramento menstrual como o dia número 1.
Reações adversas / efeitos colaterais de Algestona e Estradiol. Reação muito comum (=> 1/10): cefaleia, dor abdominal superior, desconforto mamário, menstruação irregular. Reação comum (=> 1/100 e < 1/10): flutuação do peso, nervosismo, tontura, náusea, vômitos, amenorreia, dismenorreia, hipomenorreia.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com Mesigyna são náuseas, dor abdominal, aumento de peso corporal, dor de cabeça, depressão ou alterações de humor e dor e hipersensibilidade nas mamas.
O algestona acetofenida + enantato de estradiol é indicado para prevenir a gravidez, sendo um contraceptivo (anticoncepcional) injetável à base de hormônios para uso em dose única mensal.
Algestona Acetofenida + Enantato de Estradiol deve ser sempre administrado por via intramuscular profunda, preferencialmente na região glútea ou, alternativamente, no braço (região deltoide). Não administrar por via intravenosa. Antes da administração deve ser feita antissepsia do local de aplicação.
Nenhuma medicação irá cortar o efeito do anticoncepcional injetável trimestral.
Não há risco de engravidar. Essa injeção é bastante vantajosa e funcional para as pessoas que costumam esquecer de tomar a pílula todos os dias. Então, se você está em dia com a injeção, não é necessário tomar a pílula do dia seguinte.
Não existe período fértil na mulher usuária de anticoncepcional. O risco de falha do anticoncepcional injetável é de 3 gravidezes a cada 1000 mulheres por ano (risco de 0,3%) se usada corretamente.
Essa medicação pode estar associada a eventos graves como trombose. O uso errado pode provocar uma gravidez indesejada. O norestin/noretisterona somente deve ser usada por mulheres em amamentação exclusiva, a livre demanda, até o sexto mês após o parto.
O tratamento não deve ser interrompido e, no dia seguinte, Norestin® deve ser administrado normalmente no horário habitual. Deve ser utilizado outro método anticoncepcional não hormonal adicional de segurança (preservativo, por exemplo) durante a doença e nas 48 horas seguintes.
Sem espermicidas. A eficácia de Noretisterona como um contraceptivo oral foi avaliada em 2.
Pode acontecer sangramento mesmo usando o Norestin. Eu gosto mais de prescrever desogestrel 75mcg para as pacientes que estão amamentando. Uso contínuo também (sem pausa entre as cartelas). A paciente vai ficar sem menstruar, mas se apresentar menstruação, tudo bem tbm.
É possível engravidar amamentando e tomando anticoncepcional ao mesmo tempo? Sim. Desde que a mulher não tenha tomado o anticoncepcional corretamente existe o risco de engravidar enquanto amamenta.
A menstruação que vem quando se toma a pílula é tecnicamente chamado de sangramento por privação, referindo-se à retirada (privação) de hormônios em sua pílula e no seu corpo. A queda nos níveis hormonais faz com que o revestimento do seu útero (o endométrio) se desprenda (1).
O Primosiston é indicado no tratamento da hemorragia uterina, e para atrasar ou antecipar o dia da menstruação, já que é capaz de impedir a ovulação e a produção hormonal, modificando o tecido que reveste o útero, o endométrio, interrompendo o sangramento devido à sua descamação.
As pílulas contém hormônios que simulam o ciclo menstrual. Em alguns casos, a grávida pode apresentar um sangramento mensal por causa desses hormônios, mas, tecnicamente, isso não é menstruação.
Se a paciente engravidar com o uso de anticoncepcional, provavelmente não irá menstruar, caso exista algum sangramento, será em pequena quantidade, provavelmente, sangramento que existe quando o óvulo aderi ao útero, esse fenômeno é chamado de nidação, algumas vezes confundida com menstruação.
As mulheres com miomas, pólipos, adenomiose e infecção podem ter mais escapes menstruais com certos anticoncepcionais. Para este diagnóstico, a avaliação clínica do seu médico e o ultrassom podem ser importantes. Na ausência de alterações uterinas, o seu sangramento anormal pode ser devido a dose do anticoncepcional.
"O sangramento anormal ou disfuncional é bastante variável, dependendo da causa. Ele pode durar de 15 a 20 dias ou até de um a dois meses. Pode ser mais leve ou mais severo", afirma Mário Vicente Giordano, diretor da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro.