Quando um corpo está sujeito a uma resultante não nula (diferente de zero) de forças, ele adquire uma aceleração (variação de velocidade). Essa aceleração, por sua vez, é inversamente proporcional à sua massa, ou seja, quanto maior for a massa, menor será a aceleração adquirida pelo corpo.
Basta multiplicarmos a massa do corpo pela aceleração, confira: Exemplo 2) Quando sujeito a uma força resultante de 100 N, um corpo passa a mover-se com aceleração constante de 0,5 m/s².
Para calcularmos o módulo da quantidade de movimento, é necessário que se multiplique a massa do corpo por sua velocidade, mas também é necessário que as unidades de medida estejam definidas de acordo com as unidades do SI. Dessa maneira, é preciso dividir a velocidade, que está em km/h, por 3,6.
A Segunda Lei de Newton diz que a força resultante que age sobre um corpo deve ser igual ao produto da massa do corpo por sua aceleração. De acordo com a Segunda Lei de Newton: “A força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele adquirida.”
A velocidade de um corpo é dada pela relação entre o deslocamento de um corpo em determinado tempo. Pode ser considerada a grandeza que mede o quão rápido um corpo se desloca. A análise da velocidade se divide em dois principais tópicos: velocidade média e velocidade instantânea.
Usando diferença de velocidade e distância Subtraia o quadrado da velocidade final do quadrado da velocidade inicial. Divida o o resultado por duas vezes a distância. Isso é a desaceleração média.