Resposta. Resposta: A população da cidade tinha crescido muito principalmente por causa do alto nível de natalidade e pelo exodo rural assim como ocorreu em São Paulo.
Atualmente é a segunda cidade do país em termos populacionais e econômicos, ficando atrás apenas da cidade de São Paulo. A população carioca era de 811 mil habitantes em 1900 e chegou a 3,3 milhões de pessoas em 1960, quando o município deixou de ser a sede da capital federal do Brasil.
O saneamento básico era precário e a população concentrava-se no Centro da cidade em condições precárias de higiene. Em 1901, foi concluída a Igreja de Nossa Senhora da Candelária, no Centro, após um século e meio de obras. ... No mesmo ano, as linhas de bonde da cidade chegaram ao bairro de Ipanema.
Em 1660, a população daquela cidade contava com 6000 índios, 750 portugueses e 100 negros. No fim do século XVII e início do século XVIII, a descoberta de metais, especialmente ouro, em Minas Gerais, fez com que o Rio de Janeiro se transformasse numa ponte entre as minas e a Europa.
Durante as décadas de 1950 e 1960, ocorreu o boom imobiliário dos bairros do Leblon, Ipanema, Gávea e Jardim Botânico. Os trabalhadores das obras, em grande parte procedentes da região nordeste brasileira, foram morar, em grande parte, na Favela da Rocinha, em São Conrado.
A partir dos anos 1930, o Rio de Janeiro “se descobriu partido entre asfalto e morro, entre Zona Norte e Zona Sul”, afirma o antropólogo Hermano Vianna. ... O Rio de Janeiro passou a ser visto como “o laboratório de onde surge o Brasil mestiço e laborioso”, segundo palavras da historiadora Armelle Enders.
Na década de 50 o Brasil era governado por Juscelino Kubitschek, que mantinha o plano desenvolvimentista deixado pelo antigo presidente Getúlio Vargas. ... Na moda, o Brasil também foi influenciado pela classe do estilo dos anos 50 e pelo rock n'roll, mas de uma forma adaptada ao clima tropical.