O consumo diário de carnes vermelhas aumenta o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, podendo haver alteração no funcionamento do coração, aumento do colesterol, aterosclerose e pressão alta.
Os malefícios desse alimento estão mais ligados ao seu consumo excessivo, ou ao exagero da escolha de cortes muito "gordos", que contêm grande quantidade de gordura saturada que, por sua vez, está associada ao aumento dos níveis de colesterol, da pressão arterial e do risco de câncer.
Os sintomas comuns da alergia a carne podem incluir:
Os sintomas gastrointestinais, urticária, angioedema, anafilaxia e problemas respiratórios, quando não tratados podem até levar a morte e muitas vezes são causados por produtos químicos e conservantes presentes, e não a carne em si.
Na maioria dos casos os sintomas de alergia alimentar são leves, podendo ser observada coceira e vermelhidão na pele, inchaço nos olhos e coriza, por exemplo, no entanto quando a reação do organismo é muito grave os sintomas podem colocar a vida da pessoa em risco, já que pode haver sensação de falta de ar e ...
O início de reação é, geralmente, progressivo e pode durar em média até sete a dez dias, em caso de crise de asma quando adequadamente tratada. Já a alergia alimentar costuma ser uma das mais agressivas e tende a apresentar reações instantâneas nas formas imediatas.
Os alérgenos podem causar uma reação alérgica quando caem sobre a pele ou os olhos ou quando são inalados, ingeridos ou injetados.
O que fazer: Nestes casos, deve-se chamar uma ambulância ou levar a pessoa imediatamente para o hospital, porque ela corre risco de vida. Ainda na ambulância, podem ser iniciados os primeiros socorros com a administração de anti-histamínicos, corticoides ou remédios broncodilatadores, para facilitar a respiração.
Intolerância medicamentosa. Reação idiossincrática. Reação de hipersensibilidade ou alergia (15% das reações alérgicas a medicamentos)
As reações alérgicas após o tratamento com ivermectina provocam reação do tipo Mazzotti caracterizada por: dor nas articulações, dor abdominal, aumento no tamanho e na sensibilidade dos gânglios, principalmente os gânglios da região inguinal, do pescoço e das axilas, além de coceira, inchaço, lesões na pele até ...
3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes alérgicos à ivermectina ou a algum dos componentes da fórmula, por pacientes com meningite ou outras afecções do Sistema Nervoso Central.
O teste de provocação é o melhor exame para confirmar a alergia a dipirona e outros anti-inflamatórios. Em um ambiente hospitalar o paciente recebe doses progressivamente maiores de um anti-inflamatório como a aspirina por exemplo. O médico então avalia se ele tem alguma reação alérgica ou não.