As estimativas da capacidade de memória do cérebro humano variam enormemente de 1 a 1.
Ter uma caixa, uma gaveta ou até um cômodo em casa reservados para estas e outras memórias são uma ótima forma de “guardar” o tempo. Busque desacelerar um pouco de vez em quando, mergulhar nas suas coisas e recordar todas aquelas emoções vividas.
No meio das roupinhas, existem as preferidas, àquelas que serão guardadas como recordação: a roupinha do batizado, a roupinha da maternidade, o gorrinho, um biquini, um body manchado com a primeira papinha, um sapatinho, e por aí vai.
Faça ioga ou medite. Um estudo recente do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein revelou que fazer yoga regularmente pode preservar áreas do cérebro relacionadas à memória.
A memória histórica é essencial para a manutenção das atividades de uma determinada sociedade no longo prazo porque fornece as bases para a sobrevivência da forma de vida da sociedade.
“A memória permite ao sujeito que ele dê algum sentido ao seu estar no mundo nos momentos em que ele se interroga sobre quem é e o que realizou. Evidentemente, nem tudo é lembrado, pois existe uma seletividade das experiências recordadas”, conta a psicanalista.
A valorização do patrimônio histórico cultural é a valorização da identidade que molda as pessoas. Por isso, preservar as paisagens, as obras de arte, as festas populares, a culinária ou qualquer outro elemento cultural de um povo, é manter a identidade desse povo.
Cada monumento revela um pouco de nossa própria história. ... Preservá-los é, portanto, construir a memória de nossa cidade, formando um livro vivo de fatos que poderão ser contados eternamente às gerações futuras.