A enfermagem exerce um importante papel no tocante às imunizações por monitorar todos os aspectos técnicos e operacionais na sala de vacinas. Além disso, é a equipe de enfermagem que se depara com alguns problemas tanto no âmbito de indicação clínica quanto no de efeitos colaterais.
Processo de tornar um indivíduo imune ou de se tornar imune.
As vacinas são essenciais para blindar o organismo contra doenças que ameaçam a saúde, em todas as idades. Doenças altamente contagiosas e bastante comuns no passado – como a Difteria, o Tétano, a Paralisia Infantil, o Sarampo, a Caxumba e a Rubéola – praticamente já não existem mais no Brasil.
As atividades da sala de vacinação são desenvolvidas pela equipe de enfermagem treinada e capacitada para os procedimentos de manuseio, conservação, preparo e administração, registro e descarte dos resíduos resultantes das ações de vacinação.
A sala de vacinação é a instância final da REDE DE FRIO, onde os procedimentos de vacinação são executados, mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. Todas as vacinas devem ser armazenadas em temperatura entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC. chamado de pirômetro.
Faz parte da rotina de uma sala de vacinas as seguintes atividades: limpeza e organização da sala; verificar e anotar a temperatura da rede de frio, verificar prazo de validade dos imunobiológicos; retirar do congelador a quantidade necessária de vacinas e diluentes para o consumo do dia de trabalho e colocá-los em uma ...
Nesse ambiente, o enfermeiro é indispensável, assegurando à qualidade da rede de frios mantendo a eficácia da imunização a população, tal como, fornecendo ensino continuado à equipe, requisitando capacitações para aperfeiçoar o manejo dos equipamentos, aplicação e conservação dos imunobiológicos (PEREIRA, 2007).
Conheça os cinco passos para implantar uma sala de vacinação.
A caixa térmica para início das atividades diárias deve ter os seguintes cuidados: Temperatura da caixa entre +2ºC e +8ºC, monitorando-a com termômetro. Usar bobina de gelo reciclável. Separar algumas vacinas para serem usadas durante o dia e arrumá-las na caixa de maneira que não fiquem umas sobre as outras.
Conforme o PNI, a geladeira de vacinas deve ser organizadas da seguinte forma:
7) As vacinas devem ser colocadas nas prateleiras centrais e nunca na parte inferior do refrigerador. Também não podem ser colocadas na porta. 8) Os frascos e ampolas de vacinas, de preferência, devem ser colocados em bandejas perfuradas, sobre as prateleiras, a fim de haver uma boa circulação de ar frio.
Termômetro Linear Ele deve ser colocado no centro da caixa, próximo às vacinas e tampá-lo. Aguardar meia hora para fazer a leitura da temperatura, verificando a extremidade superior da coluna.
O termômetro deve ser colocado na segunda prateleira da geladeira em posição vertical na área central do equipamento. A sua leitura deve ser realizada duas vezes ao dia, pelos profissionais que trabalham na sala de vacinas no início e no término do expediente de trabalho.
Colocar o termômetro de máxima e mínima na posição vertical logo ao centro da segunda prateleira. Retirar as gavetas da parte inferior debaixo da geladeira e colocar garrafas de água colorida para manter estável a temperatura do interior.
As sobras diárias de imunobiológicos ou os imunológicos vencidos da sala de vacinação, compostos por micro-organismos vivos, devem ser submetidas a descaracterização física utilizando autoclaves durante 15 minutos, à temperatura de 127ºC, estufa por 30 minutos a 120° C.
Esses medicamentos vão parar em aterros, lixões, estações de tratamento de água/esgoto, corpos d'água ou no solo. Os fármacos que ingerimos são metabolizados e eliminados pelo nosso corpo indo parar nas redes de esgoto junto com aqueles que descartamos em pias e vasos sanitários.
A temperatura da geladeira de medicamentos deverá permanecer entre dois e oito graus centígrados positivos (+2º a +8ºC). A temperatura da geladeira de medicamentos deverá ser mensurada por meio da utilização de Termômetro Digital de Máxima e Mínima fixado na parte externa, no início de cada turno.
O frasco da vacina deve ser mantido em geladeira, na porta, a fim de não haver possibilidade de congelamento. Até 24horas fora de geladeira é garantido a manutenção das propriedades pela grande maioria dos laboratórios fabricantes.
Estas vacinas manipuladas para alergias específicas têm conservante e estão preparadas para permanecerem ativas varios dias mesmo em temperatura inadequada. Portanto não se preocupe com 8 horas.
– Não deixar as vacinas por muito tempo na caixa de isopor, já que a isotermia dura por apenas algumas horas. – Guardar as vacinas em uma geladeira, desde que se certifique de que a temperatura esteja entre 2 e 8 ºC.
o refrigerador deve ser exclusivo para o armazenamento dos imunobiológicos; não armazenar qualquer produto na porta do refrigerador; fazer o degelo a cada 15 dias ou sempre que necessário (nesse caso considera-se a camada de gelo no interior do congelador, a qual não deve ultrapassar a 0,5 cm);
Caríssimo, no caso de congelamento há a desnaturação dos componentes da parte imunogênica da vacina dessensibilizante! recomendo descartar e adquirir outra. Seria interessante consultar o fabricante da vacina. À princípio, o congelamento da vacina costuma inviabilizar o produto.
Algumas vacinas podem congelar sem alteração do seu poder imunogênico como a Febre Amarela, Sabin e Triviral. Entretanto, algumas delas como a BCG, dupla adulto (dt), tríplice bacteriana (DPT), hepatite b, influenza, tetravalente, uma vez congeladas, podem perder potência comprometendo a sua proteção imunogênica(8).
Mala térmica e vacinas: pode usar Não devem ser colocadas na porta do frigorífico nem no congelador. O frigorífico deve ser aberto o menos possível de modo a manter a temperatura entre +2 e +8oC. As vacinas devem estar em casa o mínimo tempo possível.
O armazenamento deve ser feito em geladeiras monitoradas com termômetros para que a temperatura interna não ultrapasse 2º – 8ºC, evitando inativação da mesma, seja por congelamento ou por altas temperaturas.
Qualquer uma dessas aplicações leva de cinco a 15 dias para fazer efeito e não pode ser subministrada a animais gestantes ou doentes para não correr o risco de prejudicar ainda mais a saúde.
Como aplicar injeção subcutânea em cachorro
Geralmente, são feitas duas doses da vacina múltipla e uma dose da vacina contra raiva. As vacinas de cachorro são divididas em dois grupos, de acordo com a importância da recomendação: vacinas essenciais (recomendadas) e não essenciais (opcionais).
Devem ser administradas duas doses com 21 a 30 dias de intervalo. Reforço anual.