Tudo leva a crer que não. Além de desvendar a origem do barulhinho, o estudo realizado no Canadá em 2015 mostrou que estalar os dedos não provoca danos às articulações, pois as estruturas sólidas como ossos e cartilagens não são atingidas.
Quando esticamos as articulações, a pressão é tão baixa que as bolhas entram em colapso, criando o estouro, que leva ao barulho tão característico. E este é exatamente o motivo pelo qual normalmente não é possível estalar seguidamente os membros, precisando esperar até que os gases retornem ao líquido sinovial.
O que acontece ao estalar os dedos O barulho de estalo acontece pela formação de uma pequena bolha de gás dentro desse líquido, mas o estalo não chega a atingir os componentes sólidos dessas articulações. Portanto, esses barulhos são apenas bolhas de gás que estouram, não chegando a provocar estresse ou lesão.
"O estalo acontece quando o líquido sinovial que protege as articulações se separa. Quando o gel grosso é separado, por meio da pressão, o selo desse fluido sinovial é quebrado (é isso que faz aquele som do estalo).
“Nas articulações existe o líquido sinovial (um líquido que se parece com um lubrificante e que contém gases). Quando estalamos ou dobramos uma articulação, esticamos a cápsula articular e este gás é liberado rapidamente, já que formam-se bolhas com esse movimento”, explica Rodrigo Nakao.
Um novo estudo publicado em 2018 pela Scientific Reports afirma que os estalos são originados das bolhas de cavitação em colapso no fluido sinovial presente nas articulações. Na prática, a ideia é que o som advém do estourar das pequenas bolhas de gases presentes na articulação.
O barulho é causado por atrito entre as articulações. Contudo, se a pessoa sente algum tipo de dor junto ao estalo, é aconselhada a realização de um exame radiológico (exames de imagem) na coluna cervical, afirma Orlando Riguesso, ortopedista membro da Sociedade Brasileira de Coluna.
A dissecção é como se esgarçássemos as camadas da artéria. Isso promove a ativação de mecanismos que fazem o sangue coagular no vaso, fazendo com que haja pouca circulação no cérebro, e resultando no AVC.
Sintomas da artrose cervical Dificuldade em virar o pescoço para os lados ou girar a cabeça para cima ou para baixo; Sensação de ter "areia" dentro da coluna quando movimenta o pescoço; Pode haver sensação de dormência ou de formigamento no próprio pescoço, nos ombros ou nos braços.
O que é Espondiloartrose cervical e Como tratar. A espondiloartrose cervical é um tipo de artrose que afeta as articulações da coluna na região do pescoço, levando ao surgimento de sintomas como dor no pescoço que irradia para o braço, tonturas ou zumbidos frequentes.
A espondilose cervical é a degeneração dos ossos do pescoço (vértebras) e dos discos entre elas, exercendo pressão (compressão) sobre a medula espinhal no nível do pescoço. A osteoartrite é a causa mais comum de espondilose cervical.
Este problema frequente é um tipo de artrose que causa uma série de alterações na coluna lombar, cervical ou dorsal, afetando os ossos, ligamentos, disco intervertebral e nervos, o que provoca muita dor e, muitas vezes, é incapacitante.
Principais sintomas
Os estudos radiográficos mostram os típicos sinais da espondilose, como osteófitos (bicos de papagaio), perda da altura dos discos intervertebrais, artrose interfacetária, instabilidade vertebral ou alteração das normais curvaturas da coluna. Numa fase inicial, todas estas alterações são pouco pronunciadas.
Os ligamentos estão ao redor da coluna vertebral e mantêm as vértebras juntas. Estes ajudam a apoiar as articulações e ossos. A espondilose é causada pelo desgaste nos componentes da coluna, com a formação de esporões ósseos.
Espondilose é termo genérico para desgastes na coluna. Espondilose pode ocorrer em qualquer parte da coluna (cervical, torácica ou lombar) sendo discos e articulações os locais mais frequentes. Regiões anatômicas da coluna: cervical, dorsal e lombar.
Espondilose é o nome dado a alterações degenerativas inespecíficas da coluna, caracterizadas por degeneração dos discos intervertebrais, das articulações facetárias e consequente formação de osteófitos (“bicos-de-papagaio”).
Como o médico trata a espondilose lombar? Primeiramente o tratamento deve ser conservador, com analgésicos , anti-inflamatórios e repouso na cama, buscando aliviar a dor. Uma fisioterapia bem orientada pode reforçar a musculatura paravertebral e evitar ou diminuir a instabilidade da coluna.
Apesar de não existirem causas comprovadas para o desenvolvimento da fibrose pulmonar idiopática, há alguns fatores de risco para a doença: o tabagismo, a exposição a poluentes, o diagnóstico de refluxo gastroesofágico, infecções virais crônicas e elementos genéticos.