Assim é como o Livro de Daniel expõe os princípios de acordo com os quais operam a sabedoria, o poder e a autoridade de Deus através da história das nações, para o cumprimento final do propósito divino. "Deus engrandeceu a Babilônia para que pudesse cumprir seu propósito".
A história de Daniel na cova dos leões está relatada na bíblia, no livro do próprio profeta, no velho testamento. Daniel era um dos três príncipes governantes e se destacava entre eles, pois nele havia um espírito excelente e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.
Daniel (em hebraico: דָּנִיּאֵל), também chamado de Beltessazar, foi um jovem príncipe judeu levado como prisioneiro de guerra pelas tropas do Império Babilônico, em meio à Rebelião para Independência de Judá.
Eleuterópolis, Israel
Um milagre importante, a cura de um homem coxo de nascença que pedia esmola na porta do Templo, é relatado logo no capítulo 3 do livro, o que provoca a prisão de Pedro e do apóstolo João que são trazidos perante o Sinédrio.
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Seu nome judeu era José, mas Lucas interpretou seu nome apostólico como “filho da consolação”, para sugerir algo do seu caráter. “Então José, cognominado pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre”(At 4.
Coube a Barnabé, um ex-colega da escola de Gamaliel convertido ao cristianismo, apresentá-lo aos apóstolos.
Segundo a Bíblia, Gamaliel era fariseu e doutor da Lei naquela época, tendo muitos discípulos, inclusive Saulo (conhecido também como Paulo). Segundo os Atos dos Apóstolos.
O Grande Sinédrio era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos da antiga Israel. O Grande Sinédrio incluía um chefe ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen Gadol), um Av Beit Din (o segundo membro em importância) e outros 69 integrantes que se sentavam em semicírculo.
Nero foi acusado de ter mandado atear fogo à cidade, embora não haja provas objetivas disso. Ele pôs a culpa nos cristãos - que já eram odiados e a partir daí começaram a ser perseguidos. Diz a tradição cristã que nesse período Nero mandou crucificar o apóstolo Pedro e decapitar o apóstolo Paulo.
De acordo com a tradição da Igreja, Pedro e Paulo ensinaram juntos em Roma e fundaram ali o cristianismo. Eusébio de Cesareia cita Dionísio de Corinto como tendo afirmado que "Eles ensinaram juntos dessa forma na Itália e sofreram o martírio na mesma época". Isso indica que eles se reconciliaram.