Para descartar aparelhos de Raios-X, fazer o seguinte: Retirar a ampola/tubo de vidro do equipamento, acondicionar com segurança, para evitar que quebre, e encaminhá-la para reciclagem (é semelhante a uma lâmpada) para aproveitamento de cada parte, ou descartar em aterro sanitário licenciado.
– Porque é que a ampola tem dois filamentos? ... Esta designação deve-se ao facto de o tamanho deste filamento estar diretamente relacionado com a largura da área atingida no ânodo (Ponto Focal).
O tubo de raios X, consiste de uma cápsula a vácuo, que pode ser de vidro ou metal. A condição de vácuo é utilizada para evitar colisões dos elétrons com moléculas de gás no percurso do catodo para o anodo, garantindo assim um bom isolamento elétrico.
Os tubos de raios X funcionam de tal maneira que um grande número de elétrons é produzido pelo cátodo e acelerado para bombardear o ânodo com alta energia cinética. Assim, ele pode ser considerado um conversor de energia, já que a energia elétrica recebida é convertida em raios X e calor.
O filamento é normalmente feito de Tungstênio (com pequeno acréscimo de Tório) Toriado, pois esta liga tem alto ponto de fusão e não vaporiza facilmente (a vaporização do filamento provoca o enegrecimento do interior do tubo e a conseqüente mudança nas características elétricas do mesmo).
Durante vários anos a utilização de equipamentos de Raios X com alvo e filtro de molibdênio (elemento químico metálico, de número atômico 42) foi considerada a combinação ideal para uso em mamografia (radiografia das mamas).
A ideia principal é que essa ampola sirva para produzir um feixe de elétrons acelerados dentro desse invólucro do vácuo através do isolamento do anodo e do catodo da máquina. Sua alta tensão está diretamente relacionada com a "força" do feixe de elétrons. Por causa disso, a ampola precisa ter uma alta tensão.
Um tubo de descarga de gás consiste numa câmara com, pelo menos, dois terminais elétricos: o ânodo, carregado positivamente, e o cátodo, carregado negativamente. Essa ampola armazena algum gás inerte, como um gás nobre, mercúrio ou hidrogênio.
A ampola, que pode ser de vidro (Pyrex) ou metal, tem seu interior mantido em vácuo e possui dois eletrodos: um catodo e um anodo. No catodo há um filamento que quando atravessado por uma corrente elétrica gera calor. Uma vez aquecido, o filamento emite elétrons pelo efeito termoiônico.
Colimador é um dispositivo, construído a partir de um material que absorve radiação (ex. fibra óptica), usado para direcionar e suavizar feixes de radiação. No caso dos aparelhos de radioterapia, tem a finalidade de proporcionar uma dosagem radioativa de acordo com as especificações da terapia indicada.
O colimador é colocado junto ao tubo de raio-X, abaixo da janela em que o feixe de raios é emitido. ... Entre os componentes do aparelho de RaioX, esse é o responsável por minimizar o campo de alcance do feixe, de modo a reduzir a exposição desnecessária através do uso de placas de chumbo.
O foco grosso, apesar de não produzir raios X em condições tão boas quanto aos produzidos no foco fino, tem a vantagem de suportar alta mA, permitindo-nos radiografar o órgão em frações de segundo, sem o risco de se fundir.
O ponto focal real é a área na qual os elétrons colidem. O ponto focal efetivo é a área que é “vista” na direção do feixe útil, conforme mostra a figura. Dependendo do ângulo do alvo, podemos ter grande área de impacto com pequeno ponto focal efetivo.
O nome se deve ao fato de que o feixe de elétrons emitidos pelo catodo do tubo forma o que se denomina “raios catódicos”.
Raios catódicos são feixes de elétrons produzidos quando uma diferença de potencial elevada é estabelecida entre dois eletrodos localizados no interior de um recipiente fechado contendo gás rarefeito.
Utilizando uma ampola de Crookes, Thomson observou que as emissões irradiadas pelo gás dentro do tubo eram desviadas no sentido da placa externa positiva, seja qual for o gás. Deste modo, ficou confirmada a presença de partículas subatômicas negativas, denominadas elétrons.
Resposta. Resposta: Thomson. Ele adaptou um tubo de raios catódicos, colocando, em seu interior, uma cruz de malra no trajeo de propagação do feixe luminoso. Thamson notou o aparecimento de uma sombra não deformada na parede da ampola, o que evidenciou que os raios catódicos se propagam em linha reta.
Thomson realizou novas experiências que o levaram a concluir que os raios catódicos eram formados por partículas que possuem carga negativa. Tempos mais tarde, Thomson provou que esses raios eram desviados mediante a aplicação de campo elétrico. Assim, essas partículas foram denominadas de elétrons.
Jhon Dalton
Resposta. O átomo não é indivisível e a matéria possui propriedades elétricas (1897). - Essa sentença se refere à Thomson e seu modelo pudim-de-passas, o primeiro a aceitar que o átomo seria divisível e que possuía cargas elétricas negativas incrustadas em uma massa positiva.