Remédios. O médico pode recomendar a toma de remédios anticolinérgicos, simpaticomiméticas ou antidepressivos, mas também pode-se colocar colágeno e microesferas na uretra, em caso de lesão no esfincter após a cirurgia da próstata.
A principal atividade recomendada, no entanto, é a massagem perineal, aplicada a partir da 34ª semana de gravidez. “Precisamos do músculo do assoalho pélvico forte e, ao mesmo tempo, flexível para auxiliar na passagem do polo cefálico (cabeça do bebê)”, justifica a especialista.
A pelve é a parte mais inferior do tronco. Composta pela cintura pélvica e pelo períneo, ela sustenta os órgãos dos sistemas urinário e reprodutivo.
A inflamação pélvica não é só uma dor. Trata-se de uma infecção do trato genital feminino que pode incluir o endométrio, as trompas uterinas e os ovários. Apesar de estar associada às doenças sexualmente transmitidas (DST's) do trato genital inferior, a DIP é o resultado de um processo polimicrobiano.
Doenças do intestino, como gastroenterites, apendicite, diverticulite, doença inflamatória intestinal, doença do intestino irritável ou, até, câncer, também são causas de dor pélvica. Geralmente, estão associadas a mudanças do ritmo intestinal, como diarreia, além de náuseas e vômitos.