A bossa serossanguinea (caput succedaneum) é a alteração mais frequentemente encontrada após o nascimento. Caracteriza-se por edema de couro cabeludo, depressível, de limites imprecisos que inicialmente se restringe à área de apresentação do parto e que pode se deslocar para outras regiões conforme o decúbito.
Alterações fisiológicas ou transitórias do recém-nascido
Envolver o RN com lençol ou campo esterilizado para iniciar a secagem das secreções e aquecimento; • Manter a criança em Trendelemburg – facilita desobstrução das vias aéreas; • Remover mucosidades e sangue com gaze esterilizada da boca, nariz e olhos; • Realizar aspiração de mucosidades da oro e nasofaringe e ...
Identificar o RN com pulseira e clamp umbilical contendo o nome da mãe, número de prontuário, data de nascimento, sexo e hora. Realizar o aleitamento precoce para promoção do contato mãe-bebê imediato após o parto, evitando intervenções desnecessárias que interferem nessa interação nas primeiras horas de vida.
O pediatra dará os primeiros cuidados ao recém-nascido, intervindo nas situações emergenciais e garantindo um nascimento sem complicações para o bebê. Para isso, ele deverá estar informado sobre a saúde da mãe, a evolução da gravidez e suas possíveis complicações.
Diretrizes recentes do Programa de Reanimação Neonatal da Academia Americana de Pediatria recomendam o clampeamento do cordão umbilical retardado por pelo menos 30–60 segundos para a maioria dos bebês nascidos a termo e prematuros.
Durante a vida fetal os vasos do cordão continuam por dentro do nosso corpo, mas após o nascimento eles perdem a função e tornam-se um ligamento fibroso. Às vezes algumas gestantes podem ter “dor no umbigo” quando o útero cresce e traciona este ligamento.
“O sangue extra que a mãe passa pelo cordão umbilical durante esses poucos minutos produz um aumento de glóbulos vermelhos, ferro e hemoglobina nos bebês.” Para realizar esse corte, o obstetra posiciona uma pinça a dois centímetros do umbigo do bebê e outra a quatro centímetros.
Para o fazer, dê um nó com uma linha, a aproximadamente 2,5 cm do corpo do cachorro. Ate outro nó, um pouco mais à frente e utilize uma tesoura desinfetada para cortar o cordão entre os dois nós.
O prolapso de cordão é definido como a projeção do cordão umbilical através do colo do útero na frente da apresentação fetal.
Como o médico trata o prolapso do cordão umbilical ? Um parto com prolapso de cordão umbilical é sempre uma situação de urgência e exige atendimento imediato. O objetivo do tratamento consiste em fazer com que o feto nasça o mais cedo possível. Em geral, isso deve ser feito por meio de uma cesárea.