Uma academia de poucos escritores Depois de muito tempo sem que literatos conseguissem emplacar suas candidaturas, tornam-se imortais Zuenir Ventura, Geraldo Carneiro, João Almino e Antonio Cicero. Os dois últimos são de outras áreas: Joaquim Falcão, jurista, e Cacá Diegues, cineasta.
O estatuto da Academia Brasileira de Letras estabelece que para alguém candidatar-se é preciso ser brasileiro nato e ter publicado, em qualquer gênero da literatura, obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livros de valor literário.
20 de julho de 1897, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
A Academia Brasileira de Letras (ABL) é uma instituição cultural inaugurada em 20 de julho de 1897* e sediada no Rio de Janeiro, cujo objetivo é o cultivo da língua e da literatura nacional. Compõe-se a ABL de 40 membros efetivos e perpétuos, e 20 sócios correspondentes estrangeiros.
Academia de Letras é uma instituição de cunho literário e linguístico, que reúne uma quantidade limitada de membros efetivos, numa tradição iniciada no Século XVII com a Academia francesa.
Esta lista contém as 40 cadeiras e seus respectivos patronos, fundadores e sucessores de acordo com a listagem oficial da Academia Brasileira de Letras.
A Academia Brasileira de Letras possui quarenta integrantes efetivos e perpétuos (isto é, que são seus membros até a morte). Eles são chamados de imortais. Cada uma das quarenta cadeiras da ABL tem um patrono, homenageando personalidades que marcaram a literatura e a cultura brasileiras.