O medicamento age no cérebro, aumentando os níveis de serotonina — neurotransmissor que regula o humor, o bem-estar, o sono, o apetite e a concentração, dentre outras funções.
A fluoxetina é um medicamento que pode provocar vários efeitos colaterais, sendo os mais frequentes a diarreia, náusea, fadiga, dor de cabeça, insônia, palpitações, visão turva, boca seca, desconforto gastrointestinal, vômitos, calafrios, sensação de tremor, diminuição de peso, diminuição do apetite, distúrbio de ...
Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Ansiedade, diarreia, sonolência, fraqueza geral, dor de cabeça, hiperidrose (excesso de suor), insônia, náusea (enjoo), nervosismo, bocejo.
Os principais sinais da superdosagem da fluoxetina (tomar uma cartela, por exemplo) irão ser: convulsões, vômito, náuseas, disfunções cardíacas, disfunções respiratórias e do sistema nervoso central que podem deixar o individuo muito excitado ou entrar em coma.
As cápsulas devem ser tomadas inteiras com algum líquido e não devem ser divididas, trituradas, mastigadas ou dissolvidas, ou podem ser administradas cuidadosamente abrindo-se a cápsula e espalhando todo o conteúdo em uma colher de purê de maçã.
Qual a diferença entre cloridrato e succinato de venlafaxina? São duas substâncias diferentes, uma é o cloridrato de venlafaxina e a outra é o succinato de desvenlafaxina, são medicações distintas, inclusive com doses diferenciadas. A desvenlafaxina é uma forma sintética do principal metabólito ativo da venlafaxina.