Possuía sete salões, cada qual com uma cor diferente e as janelas combinavam com a cor de cada salão, exceto o último salão, cujas paredes e carpetes eram pretos e as janelas vermelhas. As pessoas evitavam entrar lá, por terem medo das sinistras badaladas de um grande e negro relógio que lá se encontrava.
A vida do relógio assombrava os moradores da cidade em decorrência do barulho que as badaladas causavam. Por isso, de hora em hora, ao tocar, todos ficavam assustados, temendo que a MOrte Escarlate pudesse surgir no então momento.
Resposta: O conto “A Máscara da Morte Escarlate”, de Edgar Allan Poe, conta uma história de horror, vivida há muitos anos atrás, em um distante país.
"A Morte Escarlate", de Edgar Allan Poe, ➖O que há em comum entre as pessoas que o Príncipe Próspero decidiu salvar? ➖O Príncipe Próspero, era membro da nobreza na idade média e, as pessoas que ele resolveu salvar eram os outros nobres e os representantes do Alto Clero da Igreja Católica .
Resposta. Porque assim o príncipe acreditaria que estaria protegido da oeste negra assim ele ficaria mais tranquilo com a situação.
Resposta: Eric J.
O motivo do autor do texto ter utilizado a variante linguística própria daquele grupo social é a priorização do estabelecimento de uma comunicação efetiva com aquele agrupamento, que faz uso de determinada variação.
Autor (do latim auctor, derivado do verbo augeo, 'aumentar') é aquele que cria, causa ou dá origem a alguma coisa, especialmente obra literária, artística ou científica. É diferente de narrador. Na narratologia, o autor é uma das três entidades da história, sendo as outras o narrador e o leitor/espectador.
Afinal, autor é escritor ou vice-versa? Lá nos dicionários, um substantivo faz parte do outro. As duas palavras de origem latina formam a equação: o autor cria e o escritor escreve. Mas no dia a dia do mercado editorial, o que parece valer é esta simbologia: escritor é o autor sem livro publicado.
Aquele que cria, inventa, dá origem a algo; inventor, descobridor. Indivíduo que escreve livros: dizem os bons autores. Aquele que é responsável por uma ação: o autor de um crime. Aquele que faz uma obra literária, científica, artística.
Esse termo designa uma espécie de narrador do poema, e assim seria chamado se não estivéssemos falando dos textos literários, sobretudo do gênero lírico. Quando você lê um poema e percebe a manifestação de um “eu literário”, aquela voz, aquela personagem presente nos versos, não é necessariamente o autor real do poema.
O autor dá à luz, entre aspas. Porém, depende do editor para que o livro encontre o seu verdadeiro destinatário, ou seja, o leitor. ... Inutilmente, pois, com a digitalização das obras e a globalização, o autor precisa mais do que nunca do editor para defender os seus direitos e tornar o seu trabalho internacional.