Os animais que apresentam respiração cutânea são os poríferos, cnidários, platelmintos, nematódeos, alguns anelídeos e anfíbios. Nos anfíbios, a respiração cutânea complementa a respiração pulmonar.
Morcego,Rã, esquilo, coruja, peixe, pato, cobra, tubarão, golfinho, tartaruga, pinguim, canguru, macaco, ema, raia, foca, jacaré, tamanduá
Os tipos de respiração estão diretamente relacionados com o local onde cada animal vive. As brânquias, por exemplo, são encontradas em animais que necessitam retirar o oxigênio da água, enquanto as respirações cutânea, traqueal e pulmonar são observadas, geralmente, em animais terrestres.
A respiração pulmonar ocorre em mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Nesse último grupo, a respiração pulmonar ocorre juntamente à respiração cutânea. A respiração branquial é aquela que ocorre em animais que possuem brânquias, estruturas finas em forma de lâminas e bastante vascularizadas.
O corpo humano realiza dois tipos de respiração: a celular e a pulmonar.
O adulto normal em repouso respira confortavelmente 12 a 18 vezes por minuto. (Peach, 1998). Em recém-nascidos o valor normal é de 30 a 40 respirações por minuto e em crianças de 25 a 30 respirações por minuto.
O ideal é que o ato de inspirar e expirar durem o mesmo tempo. Conte em quatro tempos e preste atenção enquanto puxa o ar para os seus pulmões, em seguida, solte o ar na mesma velocidade. Quando você conseguir controlar essa ação é interessante incluir quatro tempos entre o inspirar e o expirar.
Inspirar normalmente e depois soltar o ar completamente, até que o abdômen comece a contrair sozinho e a seguir 'encolher a barriga', sugando os músculos abdominais para dentro, como se quisesse encostar o umbigo nas costas.
Profundidade: A respiração profunda significa que mais oxigênio entra em seu corpo, ou seja, mais energia e maior expulsão de toxinas. Ao usar o diafragma no momento da respiração o movimento natural massageia os órgãos internos, além de ativar o nervo vago, que tem uma espécie de efeito calmante.
A respiração no combate ao estresse e à ansiedade A primeira é fisiológica, pois a ansiedade nos faz respirar rápido de forma rasa e, ao controlar a inspiração, o corpo volta ao equilíbrio. A segunda é emocional, visto que ao prestar a atenção na respiração, a pessoa foca no momento presente e a ansiedade é minimizada.
A falta de ar relacionada a ansiedade é derivada da hiperventilação. Que é quando o seu corpo está recebendo oxigênio em excesso e expelindo dióxido de carbono demais. Ai você começa a respirar rápido demais, acaba puxando mais ar do que realmente precisa.
A respiração ideal chamada diafragmática é necessária porque expande o diafragma e leva o oxigênio até o abdômen, o corpo e o cérebro. Em casa, na rua, na condução, no trabalho, nos estudos ou no trânsito qualquer pessoa pode fazer a respiração diafragmática, aliviando assim as crises de ansiedade, tensão e stress.
E faz diferença respirar pela barriga (diafragma) ou pelo peito (pulmões). Na primeira opção, que é a melhor e também usada por cantores, o músculo precisa baixar para o pulmão se expandir e o ar entrar no corpo. Por causa do movimento do diafragma, há uma alteração de pressão na caixa torácica.