Certamente o período mais desafiante na vida de uma vaca leiteira é o de transição, período este que contempla em média os 21 dias que antecedem o parto e os 60 primeiros dias após o parto.
305 dias
Desinfecção do local onde ocorreu o abortamento; Recondução da vaca que abortou para junto das companheiras de rebanho somente após ser considerada livre de qualquer doença infecto-contagiosa; Manutenção das companheiras de rebanho em observação, com relação ao aparecimento de novos abortos.
O que é cetose bovina? A cetose bovina é uma doença metabólica que acomete principalmente vacas de alta produção no período de transição predominantemente nas três semanas após o parto.
O grande volume de metano e dióxido de carbono encontrados no abomaso após a ingestão de grãos podem ficar preso no abomaso, causando sua distensão e deslocamento. Uma concentração de fibra bruta na dieta menor que 16-17% é considerado um fator predisponente ao deslocamento de abomaso.
Acetonemia é uma doença relativamente comum em vacas de alta produção leiteira, sendo as multíparas mais afetadas do que as primíparas. Geralmente a enfermidade ocorre entre os dias 8 e 60 dias do pós-parto, período em que o animal enfrenta um balanço energético negativo (SOUZA, 2003).
A cetose ocorre quando as vacas estão em BEN. Mais comum nas duas últimas semanas de gestação ou no início da lactação. Nas últimas semanas de gestação, as mudanças hormonais e a diminuição da capacidade do rúmen podem causar uma diminuição na ingestão de nutrientes e/ou aumento da lipólise.
Algumas pesquisas apontam o omaso como um órgão selecionador, ou seja, ele definiria se a digesta (alimento sendo digerido) que vem do retículo-rúmen está apta ou não para prosseguir para o abomaso. O material semi-líquido do retículo entra no omaso pelo orifício retículo-omasal.
O timpanismo é um acúmulo anormal de gases no estômago do animal causando uma distensão acentuada do rúmen e do retículo.
A acidose ruminal, também conhecida como acidose lática, é causada por um desequilíbrio entre a produção de ácidos no rúmen, a partir da fermentação ruminal de carboidratos não estruturais.
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