Dentre os transtornos da personalidade, o grupo dos dependentes de álcool/cocaína/ crack apresentou alto índice de Transtorno de Personalidade Antissocial (53,3%), confirmando os dados acima. Dentre os transtornos ansiosos, por sua vez, houve maior prevalência para Agorafobia nos dependentes de cocaína/crack.
A característica essencial de um transtorno por uso de substâncias consiste na presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicando o uso contínuo pelo indivíduo apesar de problemas significativos relacionados à substância.
O que difere um comportamento considerado normal de um distúrbio de atividade? Pode-se dizer que o comportamento aditivo é caracterizado quando o ciclo de dependência assume o controle, tornando o cotidiano uma luta constante e cada vez mais difícil evitar tal comportamento.
Pessoas com Borderline tendem a sofrer grande instabilidade emocional e afetiva, sentimentos intensos e extremos. Eles são o famoso 8 ou 80. Além disso, elas se relacionam de forma muito intensa, instável e até caótica. Ou seja, o convívio com essas pessoas pode ser muito difícil.
Transtorno Borderline e o Cérebro: Amígdala Quanto menor a amígdala, mais hiperativa. Isso significa que quando as pessoas com Transtorno da Personalidade Borderline experimentam uma emoção, elas o fazem com mais intensidade do que a população em geral, e o período de “esfriamento” leva muito mais tempo.
O primeiro passo é “Regule as suas próprias emoções”. Quando a crise surge, é fácil responder de forma, também, emocional. A proposta é que pare, tome atenção ao seu corpo e à sua postura. Que mantenha uma expressão neutra e que consiga validar-se a si próprio, percebendo de onde surgem as suas emoções e aceitando-as.
Uma pessoa com Síndrome de Borderline pode experimentar episódios intensos de raiva, depressão e ansiedade que podem durar de apenas algumas horas a dias.
3 – Fale com calma Procure falar coisas positivas, usando um tom de voz adequado. Evite que a pessoa com Transtorno Bipolar aja com impulsividade e tenha o cuidado de evitar situações de risco e de não incentivar o bipolar a tomar atitudes impensadas.