Segure o antebraço do paciente com a mão não-dominante e estique a pele; Com a mão dominante, segure a agulha em um ângulo de 10 a 15 graus com o braço do paciente, com o bisel da agulha voltado para cima; Introduza a agulha por cerca de 3 mm abaixo da epiderme.
O local mais apropriado é a face anterior do antebraço, por ser pobre em pelos, com pouca pigmentação, pouca vascularização e de fácil acesso para leitura. O volume máximo indicado a ser introduzido por essa via é de 0,5 ml, sendo que para a vacina BCG o volume a ser administrado corresponde a 0,1 ml.
A injeção por via intradérmica é usada, normalmente, para provas de PPD, testes de hipersensibilidade e alergia, além da aplicação da vacina BCG. Ela é a mais superficial das injeções, sendo aplicada na camada entre a derme e o tecido subcutâneo, cerca de 2mm abaixo da área externa da pele.
Técnica:
Injeção intradérmica ou via intradérmica é uma via de administração de medicamentos. Os princípios ativos são administrados entre a derme e a epiderme. O tecido é pouco distensível, sendo assim o volume a ser aplicado varia de 0,1ml a 0,5 ml.
É a introdução de medicação diretamente na derme, por meio de punção. de pequenos volumes nas camadas mais externas da pele; • Realização de teste de sensibilização (respostas para alergias) e/ou tuberculose (PPD) e, ainda como via de administração de vacinas (alergias e BCG).
As complicações mais comuns são reações alérgicas locais (rubor, edema, dor e endurecimento do local, presença de pápula).
A injeção intramuscular mal aplicada pode causar:
Entre as principais complicações predominam-se os hematomas, infiltrações, extravasamento, oclusão, infecção local, trombose e flebite.
Dor, geralmente causada pela picada da agulha ou pela irritação da droga; Em casos de engano pode provocar lesão considerável; Em função do rompimento da pele, pode ocorrer o risco de adquirir infecção; Uma vez administrada à droga, impossível retirá-la.
VIA ENDOVENOSA 1 — Conceito: Injeção endovenosa ou intravenosa é a introdu- ção de droga diretamente na corrente sanguínea. O principal objetivo na utilização desta via é a obtenção da rapi- dez de efeito. Seu uso permite a administração de grande volume de líquidos.
25. COMPLICAÇÕES Flebite: é uma inflamação na veia~, o cliente refere dor e o local fica sensível ao toque. Fique atento a hiperemia no local de inserção do cateter, dor, local quente, edema velocidade de infusão lenta e presença de cordão fibroso palpável no trajeto da veia.
Técnica: Reunir o material, lavar as mãos, calçar as luvas e preparar o medicamento prescrito, escolher a veia a ser puncionada, proceder à antissepsia do local da punção, esticar a pele e manter a veia fixa, introduzir o dispositivo com o bisel voltado para cima, aproximadamente a 1 cm de onde a veia será alcançada, ...
Via preferencial para infusão de soluções hipertônicas, devido à facilidade imediata de diluição no sangue. Contraindicação para medicações oleosas e de depósito. A via intravenosa aceita grandes volumes de soluções na sua administração.
Bolus em medicina refere-se à administração de uma medicação, com objetivo de aumentar rapidamente a sua concentração no sangue para um nível eficaz. A administração pode ser efectuada por via intravenosa, via intramuscular, subcutânea ou intraretal.
Administração em bolus I.V. No caso específico de fibrilação ventricular resistente a ressuscitação cardiopulmonar por choque, a primeira dose de amiodarona 300mg (ou 5mg/kg) diluída em 20mL de solução de glicose a 5% é administrada por injeção I.V. em bolus. Uma dose adicional de 150mg (ou 2,5mg/kg) I.V.
Administração da adenosina
Método de Administração em “bolus” Utiliza-se, para isso, uma seringa que irá injetar lentamente o alimento, utilizando a força da gravidade sobre o êmbolo ou aplicando uma pressão levemente sobre ele. A seringa deve manter-se conectada ao equipo ou diretamente à sonda acima da cabeça do paciente.
A dieta deve ser sempre administrada lentamente para evitar qualquer problema (diarréia, gases, náuseas e vômito), se a sonda estiver no estômago do paciente, o volume de um horário deve correr em 1h, se a sonda estiver no intestino, a velocidade deve ser mais lenta, ou seja, o volume de um horário deve correr em ...
A dieta enteral pode ser administrada de forma intermitente ou contínua, se valendo de três métodos: Por gravidade; Por seringa; Por bomba de infusão.
Por ser uma dieta em pó, iremos precisar diluí-la conforme a recomendação do médico ou nutricionista. Nesse passo, utilize água filtrada e fervida. Para isso, ferva a água e depois espere que a temperatura abaixe deixando a água morna. Adicione o pó e mexa bem, até que ele fique completamente dissolvido.
Modo de Preparo: Para 250 ml adicionar 8 medidas em 210 ml de água. Para homogeneizar, se necessário, utilizar um mix ou liquidificador. Dissolver em água potável na temperatura ambiente. Apresentação: Acondicionada em Embalagem Plástica de 800 g.
Administração da Dieta Enteral Quando o equipo estiver completamente preenchido, feche a pinça. Conecte o tubo à sonda do paciente e abra a pinça, tomando cuidado para que o gotejamento não esteja muito rápido. Verifique se a sonda esteja fixa, garantindo que a alimentação esteja sendo feita da forma correta.
Dietas poliméricas são dietas em que os macronutrientes (proteínas, carboidratos e lipídios), em especial a proteína apresentam-se na sua forma intacta (polímeros).