Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.
A espiritualidade pode ser definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio". A espiritualidade pode ou não estar ligada a uma vivência religiosa.
Está relacionado com a capacidade de o indivíduo suprir suas necessidades e satisfazer-se com a vida. A saúde, por sua vez, de acordo com a OMS, refere-se ao bem-estar. Considera-se que, para um indivíduo ter saúde, ele deve viver o estado mais completo de bem-estar físico, mental e social.
Em quase 200 páginas, ela mostra o sentido de espiritualidade adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). ... Reconhecendo sua importânica para a qualidade de vida, a OMS incluiu a espiritualidade no âmbito dos domínios que devem ser levados em conta na avaliação e promoção de saúde em todas as idades”, diz.
Resposta. Muitas pessoas procuram através das práticas espirituais prosperidade e saúde.
Stroppa e Moreira-Almeida (2008) demonstram que muitos estudos apontam, em seus resultados, que maiores níveis de envolvimento religioso estão associados positivamente a indicadores de bem-estar psicológico, como satisfação com a vida, afeto positivo e moral elevado, felicidade, melhor saúde física e mental.
Outro fator que explicaria os resultados positivos da religiosidade sobre o estado de saúde, é que a religião é grande responsável pela formação de comportamentos de proteção, assim como de comportamentos que conduzem à saúde, como, por exemplo, o não uso de álcool e drogas, o cumprimento de ordens médicas e o ...
A religião permite conhecer o local onde as pessoas vivem seus valores em uma cultura. Ela é influenciada pela cultura, mas ela também influencia a cultura daqueles que vivem em seu entorno. A religião permite um conhecimento maior dos valores que envolvem uma dada sociedade, principalmente seus valores éticos.
Resumo. A religião sempre exerceu forte influência no comportamento humano e no cotidiano da sociedade, permanecendo nos dias atuais e sendo compartilhada entre pares, envolvendo difusão de princípios, valores e normas de conduta doutrinária.
Religiosidade trata-se da crença e prática ritualística de uma religião, seja na participação em um ambiente de cunho religioso ou no ato de rezar ou orar. ... A religiosidade e espiritualidade podem afetar a saúde, reduzindo comportamentos considerados não salutares, tais como o consumo de substâncias psicoativas.
Segundo Koenig, três fatores influenciam a saúde de quem adota práticas religiosas: as crenças, que orientam e facilitam as decisões diárias contribuindo para redução do stress; o apoio social, no qual a comunidade religiosa oferece apoio emocional e até financeiro e; a adoção de hábitos saudáveis, que promovem a boa ...
A espiritualidade transcende o ego e valoriza todas as religiões que promovem a vida e o bem. A religião provoca devoção; a espiritualidade, meditação. A religião promete a vida eterna; a espiritualidade a antecipa. Na religião, Deus, por vezes, é um conceito; na espiritualidade, experiência inefável.
Todos os conceitos de religião estão vinculados à manifestação de atos de culto, de ritos e de outras formas de expressão religiosa, enquanto a espiritualidade é compreendida como uma dimensão constitutiva humana, caracterizada pela intimidade do ser humano com algo maior.
Os benefícios da fé são estudados desde os anos 80 no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) atesta que a fé influencia na saúde física, mental e biológica. A crença pode diminuir os riscos de diabetes, doenças cardiovasculares, respiratórias, infartos, insuficiência renal e acidente vascular cerebral.
Pois fazer o bem para os outros, no Espiritismo, é fazer o bem para si mesmo. Por isso a caridade é um dos elementos mais importantes da religião: ela serve para amenizar o sofrimento alheio e “conta pontos” na evolução de quem a pratica. “Fora da caridade não há salvação”, prega a mais famosa frase de Allan Kardec.
O espírita acredita que Deus é criador, e Jesus é criatura. O Cristo seria um espírito muito evoluído, responsável pelo planeta Terra e pelos espíritos que nele habitam diante de Deus. A figura do médium também faz parte da crença espírita.
Todas estas práticas de origem africana passaram a ser associadas, recebendo a denominação de “baixo espiritismo”, termo que demarcava a condição inferior das mesmas, em contraste com o “alto espiritismo”, aquele de origem europeia. genericamente chamadas desta maneira, como uma forma pejorativa de se referir a elas.
Como vimos, essa distinção é operada por uma referência à intenção dos protagonistas e à finalidade das práticas: o "baixo espiritismo" designa situações nas quais se pretende enganar, tirar proveito pecuniário ou mesmo, como afirmam alguns peritos, causar mal a outrem.
O Espiritismo é uma doutrina de cunho científico-filosófico, estabelecida no século XIX, por Denizard Hippolyte Leon Rivail, mais conhecido como Allan Kardec. Diferentemente do que se imagina, Kardec não foi algum tipo de místico ou excêntrico que sempre se dedicou ao mundo imaterial.
Umbanda branca ou Umbanda de mesa: voltada ao Espiritismo com doutrinas baseadas na conduta kardecista. Não trabalha diretamente com Exús, pombo-giras nem se utilizam de fumo, álcool, imagens e atabaques.
Cristianismo