Dentre as suas maiores realizações, encontra-se a implantação da primeira fundição de ferro e estaleiro no país, a construção da primeira ferrovia brasileira, a estrada de ferro Mauá, no atual estado do Rio de Janeiro, o início da exploração do rio Amazonas e afluentes, bem como o Guaíba e afluentes, no Rio Grande do ...
Irineu Evangelista de Sousa, Visconde de Mauá (Arroio Grande, 28 de dezembro de 1813 – Petrópolis, 21 de outubro de 1889) foi um comerciante, armador, industrial e banqueiro brasileiro.
Arroio Grande, Rio Grande do Sul
Foi pioneiro no campo dos serviços públicos: fundou uma companhia de gás para a iluminação pública do Rio de Janeiro (1851), organizou as companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas (1852), implantou nossa primeira estrada de ferro, de Raiz da Serra à cidade de Petrópolis RJ (1854), inaugurou o ...
Barão de Mauá também conhecido como Visconde de Mauá foi um importante industrial, banqueiro e político brasileiro do século XIX ele Recebeu o título de Barão no ano de 1854 e Visconde de Mauá em 1874 ele também Empreendeu a construção da primeira ferrovia brasileira a qual foi Construída no Estado do Rio de Janeiro e ...
Irineu Evangelista de Sousa, conhecido por seu título de Barão de Mauá, foi um importante banqueiro, industrial e político brasileiro. Foi o pioneiro da industrialização no Brasil do século XIX, sendo responsável pela construção de grandes empreendimentos.
Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, mais tarde elevado a Visconde de Mauá, grande empreendedor no comando desse projeto ferroviário, que chegou a ter grandes propriedades na região, adquirindo a Fazenda Bocaina do capitão João José Barboza Ortiz.
Barão (feminino: baronesa) é um título nobiliárquico da baixa nobreza existente em muitas monarquias, sendo imediatamente inferior a visconde e superior a baronete ou a senhor. A palavra barão provém do franco baro, que significava "homem livre".
Resposta. Seus projetos de industrialização contrastavam com a base da economia brasileira à época, cuja mão de obra escrava não possibilitava um desenvolvimento industrial. Suas propostas contrárias à escravidão não eram bem vistas pelos latifundiários brasileiros, o que resultou em sabotagens e atentados.
Ele desejava fortemente a banição da escravidão, achava imoral e degradante, alem de anti - econômica, uma prova do mesmo, seria de que ele viria a contratar seu escravo para se tornar empregado.
Assim como da primeira vez, a riqueza do café exportado gerou capitais que eram investidos na construção de novas fábricas. Enfatizamos que a produção industrial brasileira nessa época se destacou essencialmente pela abertura de fábricas que se envolviam com a produção de alimentos, tecidos e alguns produtos químicos.