Por isso, criou-se a Lei de Boyle, também conhecida como Lei de Boyle-Mariotte que diz o seguinte: “Em um sistema fechado em que a temperatura é mantida constante, verifica-se que determinada massa de gás ocupa um volume inversamente proporcional a sua pressão.”
A Lei de Charles é uma lei dos gases perfeitos. Esta lei diz respeito às transformações isobáricas, isto é, aquelas que se processam a pressão constante, cujo enunciado é o seguinte: À pressão constante, o volume de uma determinada massa de gás é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta.
A pressão atmosférica também interfere nas condições do tempo. Isso porque as zonas de baixa pressão provocam a subida das frentes de ar, o que propicia a formação de nuvens, enquanto as zonas de alta pressão propiciam a descida do ar, impedindo a formação de nuvens e deixando o tempo mais “limpo”.
A pressão arterial varia normalmente ao longo do dia, a depender da atividade que estamos exercendo: esforço físico, estresse emocional, ansiedade, repouso, sono, ingesta de alimentos salgados (...) tudo trará uma alteração da pressão. Mas esta variação deve obedecer os limites da normalidade.
Os aparelhos digitais automáticos precisam de pouco para se obter uma leitura correta. Basta encaixá-lo no pulso ou braço, diretamente sobre a pele, e apertar o botão “start” para começar a leitura. O apareço irá insuflar sozinho, realizar a leitura e se esvaziar, deixando os resultados exibidos na tela do aparelho.
O primeiro - de maior valor - é chamado de sistólico e corresponde à pressão da artéria no momento em que o sangue foi bombeado pelo coração. Já o segundo número - de menor valor - é chamado de diastólico e corresponde à pressão na mesma artéria no momento em que o coração está relaxado após uma contração.