Os efeitos biológicos das radiações ionizantes podem ser estocásticos ou determinísticos. A principal diferença entre eles é que os efeitos estocásticos causam a transformação celular enquanto que os determinísticos causam a morte celular.
Efeitos somáticos: São aqueles que surgem apenas na pessoa que sofreu a exposição à radiação, não afetando futuras gerações. A gravidade desses efeitos depende basicamente da dose recebida e da região atingida.
Além destas alterações funcionais os efeitos biológicos caracterizam-se também pelas variações morfológicas. Entende-se como variações morfológicas as alterações em certas funções essenciais ou a morte imediata da célula, isto é, dano na estrutura celular.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Os efeitos das emissões radioativas são: queimaduras na pele (emissão alfa) decompor sais de prata. tornar objetos fluorescentes (brilham no escuro) melhorar condutividade elétrica dos gases.
Por um lado: traz inegáveis benefícios médicos, pois possibilita identificar problemas de saúde. Inclusive pode ser utilizada para tratar o câncer. No entanto, a radiação tem uma desvantagem: sua capacidade de corromper o DNA. Ou seja, mais tarde, pode causar um câncer.
Além de problemas psicológicos, usar celular por um longo tempo pode trazer algumas alterações físicas. Ficar com o pescoço para frente e inclinado para baixo, podem alterar os contornos do rosto e proporcionar a perda de elasticidade. Isso pode aumentar a probabilidade de criar rugas e papadas (gordura no queixo).
Pessoas usam o celular antes de dormir, reduzem o efeito da melatonina, demorando mais tempo para iniciar o sono. Além disso, apresentam sono mais fragmentado. Então esse sono leve pode estar sendo causado pelo excesso de luz que vem do seu celular.
Os celulares possuem radiaçõesque podem causar danos em qualquer hora do dia, mas quando dormimos são capazes de influenciar em pesadelos e insônia, falta de concentração, irritabilidade, dores de cabeça, além das ondas eletromagnéticas serem cancerígenas.
Mantenha o celular a distância mínima de 30 centímetros e o monitor a 60cm. 3. O celular deve ficar 45 cm abaixo do olho e o monitor entre 10 a 20 cm.
Um hábito aparentemente inofensivo pode colocar em risco a qualidade do sono. Usar o celular antes de dormir aumenta a chance de desenvolver insônia. Uma pesquisa recente feita pelo Grupo Croma identificou que 65% dos brasileiros costumam ficar no celular à noite, quando já estão na cama.
Se você passa por isso, confira 6 dicas para ajudá-lo a se libertar do vício:
Use as setinhas do teclado ou a rolagem do mouse para navegar.
Para auxiliar, listamos 10 dicas simples que vão lhe auxiliar a manter o foco da equipe e tornar o trabalho mais produtivo:
É possível bloquear todo o celular nos horários que desejar (durante a noite ou no período em que a criança está na escola, por exemplo), colocar um limite diário de uso, fazer um filtro de quais páginas ela pode acessar na web, rastrear sua localização e bloquear os aplicativos que desejar.
Taí uma fobia dos tempos modernos. É o medo de ficar incomunicável de um jeito bem específico: sem acesso ao celular. Tecnicamente, há até quem não considere o distúrbio uma fobia de fato, mas apenas uma ansiedade comum associada à dependência do uso de celular.
O que causa a monofobia? As fobias e os transtornos de ansiedade costumam acometer pessoas que foram criadas em ambientes familiares marcados por muita inquietação, estresse e preocupação. Isso porque, com o tempo e a convivência, a tendência é que os indivíduos passem a repetir os mesmos padrões de seus pais.
Para tentar combater a nomofobia existem algumas orientações que podem ser seguidas todos os dias:
Entenda sobre a síndrome da dependência digital. Há vários tipos de fobias específicas como, por exemplo, a fobia social, a aracnofobia (medo de aranha), a acrofobia (medo de altura) e a claustrofobia (lugares fechados).
Como ficar longe da nomofobia
Nomofobia afeta 77% dos jovens conectados, diz estudo Entre os jovens este índice sobe para 77%.