A amelogênese imperfeita (AI) é uma alteraçao do desenvolvimento do esmalte, de caráter hereditário que afeta as dentiçoes decídua e permanente1. As causas destes defeitos na formaçao do esmalte podem ser geralmente classificadas como: sistêmicas, locais ou genéticas.
Atualmente, técnicas restauradoras adesivas, overdentures, confecção de coroas metalocerâmicas ou livres de metal, próteses parciais fixas e restaurações inlay/onlay são possibilidades para o tratamento reabilitador de pacientes com amelogênese imperfeita1.
Existem quatro tipos principais de amelogênese imperfeita: hipoplásico, hipocalcificado, hipoplásico-hipomaturado e hipomaturado-hipoplásico.
A hipoplasia do esmalte é uma formação incompleta ou deficiente da matriz orgânica do esmalte. Clinicamente, apresenta-se como manchas esbranquiçadas, rugosas, sulcos ou ranhuras, bem como, outras alterações na estrutura do esmalte, comprometendo a estética do sorriso.
A hipomineralização é um defeito observado como uma alteração na translucidez do esmalte e clinicamente é identificada como uma área branca ou de cor alterada (amarelada ou acastanhada) entretanto a superfície do esmalte é lisa e não há alteração de espessura.
Cerca de 5 % dos casos amelogênese imperfeita são causadas por mutações no AMELX gene e são herdadas num padrão X-linked. Uma condição é considerada ligada ao X, se o gene mutante que faz com que o distúrbio está localizado no cromossoma X, um dos dois cromossomas sexuais.
HIPOCALCIFICAÇÃO (OPACIDADES) Distúrbios ocorridos na fase de maturação ou mineralização da matriz podem levar a deficiências tipo hipocalcificação e, geralmente, manifestam-se como mudanças na translucidez ou opacidades do esmalte.
Esta “alteração” identificada na RM ou AngioRM é considerada uma variação da anatomia, que pode ocorrer em pessoas normais. Tentando explicar o que é a tal da hipoplasia, nada mais é do que este seio ou veia hipoplásica ser menor, mais fino, ou até mesmo bem reduzido, em relação ao lado oposto.
Já o padrão fetal da artéria comunicante posterior ocorre quando seu diâmetro é maior em relação ao diâmetro do segmento P1 da artéria cerebral posterior, pois seu fluxo sanguíneo provém predominantemente da artéria carótida interna (Chuang et al., 2008).
A fenestração foi mais comumente encontrada na metade inferior da basilar, situando-se na porção média quando as artérias vertebrais apresentam as mesmas dimensões ou encontradas do lado correspondente à artéria vertebral de maior calibre. Outras classificações para a fenestração da basilar foram propostas.
Entretanto, a causa mais comum de dissecção, seja da artéria carótida quanto da vertebral, é algum traumatismo local do pescoço, desde traumas mais sérios como acidentes automobilísticos, traumas diretos na região do pescoço, até pequenas pancadas, como pode ocorrer durante uma atividade física ou esportiva qualquer – ...