Uma vez que outras partes do cérebro também podem ser afetadas, muitas crianças com paralisia cerebral têm outras deficiências, como deficiência intelectual, problemas de comportamento, dificuldade em ver ou ouvir e transtornos convulsivos. Existem quatro tipos de paralisia cerebral: Espástica.
O diagnóstico e a selecção da paralisia cerebral estão baseados na suspeita especialmente se houve um risco de ferimento ao cérebro do bebê antes, durante ou depois do nascimento. O diagnóstico é feito com a ajuda de um paediatrician ou de um especialista na neurologia pediatra.
Para dar conta das restrições motoras da criança com paralisia cerebral, vale adaptar os espaços da escola para permitir o acesso de uma cadeira de rodas, por exemplo. Na sala de aula use canetas e lápis mais grossos, envoltos em espuma e presos com elástico para facilitar o controle do aluno.
A educação física para esse deficiente com paralisia cerebral é para melhoria de suas habilidade e redução de suas limitações. A educação física adaptada é o melhor meio de inclusão para esse deficiente, pois, é onde ele terá mais contato físico com seus colegas de sala.
A criança com paralisia cerebral (PC) possui um padrão motor anormal de postura e movimentação, causado por uma alteração de tônus muscular (SHEPHERD, 1996). Muitas crianças com PC possuem o cognitivo preservado, e tem a capacidade de acompanhar o ensino regular, apesar de suas limitações motoras.
A Paralisia Cerebral (P.C.) trata-se de uma lesão no cérebro que pode ocorrer antes do nascimento, durante o parto ou até os 2 anos de idade. O desenvolvimento desta lesão traz como consequência um atraso no desenvolvimento motor da criança, podendo ocorrer convulsões, atraso cognitivo e intelectual.
F70 - Retardo mental leve