Muitas vezes esse comportamento está ligado a uma necessidade de manipular ou intimidar o outro, e ocorre muito em relacionamentos afetivos, quando o parceiro, apesar de não usar palavras agressivas, possui uma forma de agir e reagir ao que lhe desagrada que o torna agressivo apenas pelo jeito de olhar ou falar.
Orientações para falar com quem está passando por uma crise de depressão
Irritabilidade. Sentimentos de culpa, inutilidade ou desamparo. Perda de interesse ou prazer pela vida, hobbies e atividades. Diminuição da energia ou fadiga.
O questionário DASS-21 (Depression, Anxiety and Stress Scale) é um teste de depressão, ansiedade e stress que mede os níveis desses transtornos a partir de comportamentos e sensações experimentados nos últimos sete dias. Ele tem 21 perguntas e leva cerca de 3 minutos para ser respondido.
Os sintomas da depressão em jovens geralmente são semelhantes aos dos adultos deprimidos, veja quais são:
Os alunos em sofrimento podem ser encaminhados a postos de saúde onde haja atendimento psicológico. Na escola, profissionais da saúde mental podem ajudar a capacitar a equipe de educadores para identificar alunos com depressão e auxiliá-los durante a recuperação.
Se a criança tem medo de falar em sala de aula, por exemplo, forneça oportunidades graduais para que ela possa se expressar. Primeiro, dê a chance para que responda brevemente a uma pergunta simples e, aos poucos, com o tempo, incentive-a a falar mais.
Trata-se de uma combinação de inúmeros fatores, o que inclui propensão genética e o ambiente no qual a pessoa está inserida. A depressão na adolescência é muito comum justamente porque é um momento no qual o jovem sofre tanto com fatores internos de autoestima e autoaceitação, como todos os fatores externos.
Os principais exemplos de depressões brasileiras são: Depressão Sertaneja e do São Francisco, Depressão Cuiabana, Depressão Periférica Sul-Rio-Grandense, Depressão do Araguaia, Depressão Amazônica, entre outras.