Em suma, algumas das características do autismo que podem ajudar no seu diagnóstico são:
Ainda não há marcadores biológicos e exames específicos para autismo, mas alguns exames, como o cariótipo com pesquisa de X frágil, o eletroencefalograma (EEG), a ressonância magnética nuclear (RNM), os erros inatos do metabolismo, o teste do pezinho, as sorologias para sífilis, rubéola e toxoplasmose; a audiometria e ...
O transtorno, uma espécie de pane do desenvolvimento neurológico, costuma ser identificado pelos médicos entre 1 ano e meio e 3 anos, mas especialistas apostam que os próprios pais são capazes de detectar os primeiros sinais a partir dos 8 meses e, assim, buscar ajuda especializada quanto antes.
Olá, somente o neuropediatra ou neurologista e psiquiatra. Psiquiatra e Psicólogo com especialização em Tea. Qualquer profissional da saúde especializado em Autismo pode reconhecer e identificar o transtorno, embora somente o neuropsicólogo e psiquiatra podem validar o laudo.
A partir do momento que se constata características do TEA, é hora de consultar um especialista para confirmar o diagnóstico. No caso de crianças e adolescentes, as famílias devem buscar atendimento com um neurologista pediátrico (neuropediatra/neurologista infantil) e um psiquiatra infantil.
O diagnóstico para TDAH é inteiramente clínico, feito por médico especialista em TDAH. Não é necessário exame de ressonância, eletroencefalograma ou qualquer outro que avalie características físicas. Também não é preciso fazer avaliação neuropsicológica, só em certos casos.
Assim como qualquer outro transtorno mental, salvo raríssimas exceções, o diagnóstico do TDAH é clínico, realizado por entrevista com o paciente e seus familiares, com foco em suas queixas atuais e pregressas, curso clínico, prejuízo funcional e diagnósticos de exclusão.
Olá, A pessoa que apresentar sintomas do TDAH deverão o quanto antes procurar um médico que seja especialista no tratamento do TDAH. Se for criança, procurar o psiquiatra infantil ou neuropediatra ou o pediatra. Adolescentes e adultos, procurar o neuropsiquiatra ou o psiquiatra.
Sinais que indicam autismo dos 0 aos 3 anos
Como acabar com o ciclo de recusa alimentar?
A seletividade alimentar é caracterizada por recusa alimentar, pouco apetite e desinteresse pelo alimento. É um comportamento típico da fase pré-escolar, mas, quando presente em ambientes familiares desfavoráveis, pode acentuar-se e permanecer até a adolescência.
O recusa alimentar pode ser um distúrbio chamado transtorno alimentar seletivo que normalmente se desenvolve na infância, quando a criança come apenas os mesmos alimentos, rejeitando todas as outras opções fora do seu padrão de aceitação, ter pouco apetite e desinteresse por alimentos novos.
A seletividade pode ser um risco para a neofobia, que é literalmente o medo de alimentos novos, ou uma resistência individual em comer e/ou experimentar “novos” alimentos, ou seja, alimentos diferentes do padrão habitual de consumo.
As principais dicas para superar seletividade alimentar são:
Como melhorar a alimentação do meu filho?
A nutricionista Luciana recomenda ótimos substitutos: "Se a criança está enjoando do arroz com feijão, ou nunca comeu essa dupla com muita vontade, é possível realizar uma troca por outros alimentos de igual valor nutricional. As substituições mais adequadas são para arroz são batata, inhame, mandioca e macarrão.
Se a criança recusar a refeição, não a substituir por lanches/merendas ou algum alimento preferido pela criança. O ideal é esperar um tempo e, se perceber que a criança está com fome, preparar um novo prato com a comida que foi oferecida na refeição recusada; ou então esperar o próximo horário de refeição.
O guia alimentar do Ministério da Saúde recomenda a ingestão de arroz e feijão todos os dias, já que o consumo diário desses alimentos também ajuda a prevenir doenças, como problemas cardiovasculares, diabetes, câncer de cólon e o mau funcionamento do intestino.
Ficar sem comer feijão não acarretará problemas se este for substituído por outros alimentos fonte de vitaminas e minerais que ele contem. O feijão faz parte da família das leguminosas, desta forma, outros alimentos desta podem substituí-lo.
Isso ocorre porque o feijão possui fibras e carboidratos de absorção mais lenta que aumentam a sensação de saciedade. Portanto, ao contrário do que muitos pensam, o consumo adequado do feijão não engorda, e sim ajuda a emagrecer.