Em seu Principles of Scientific Management, Taylor enuncia cinco princípios: substituir os métodos empíricos e improvisados (rule-of-thumb method) por métodos científicos e testados (planejamento) selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo (seleção ou preparo)
Na década de 1970, após os choques do petróleo e a entrada de competidores japoneses no mercado automobilístico, o fordismo e a produção em massa entram em crise e começam gradativamente, sendo substituídos pela produção enxuta, modelo de produção baseado no Sistema Toyota de Produção ou toyotismo.
A Produção em massa faz uso intensivo de capital, ou seja, utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção.
Reestruturação produtiva refere-se aos sucessivos processos de transformação nas empresas e indústrias, caracterizados pela desregulamentação e flexibilização do trabalho, fruto da Acumulação Flexível e das novas tecnologias da Terceira Revolução Industrial.
Ou seja, enquanto no Fordismo o trabalhador conhece apenas uma função, no Toyotismo ele tem que saber de todo o processo do produto. ... O lema “Just In Time” se aplica à produção daquilo que é necessário, “apenas no tempo certo”, visando a qualidade do produto acima de tudo, bem como a maior satisfação dos clientes.
A principal característica do Toyotismo é a chamada flexibilização da produção - ou acumulação flexível -, que tem como premissa básica a adequação da produção e estocagem dos produtos a partir da demanda de consumo.
O Toyotismo – também conhecido como acumulação flexível – é um modelo de produção industrial idealizado por Eiji Toyoda (1913-2013) e difundido pelo mundo a partir da década de 1970 após a sua aplicação pela fábrica da Toyota, empresa japonesa que se despontou como uma das maiores empresas do mundo na fabricação de ...