Remova a eletricidade estática do seu corpo. Mantenha a pele hidratada. Passe uma loção em si mesmo ao sair do banho e antes de se vestir. A pele seca contribui para a estática, por isso as loções e os hidratantes ajudam a evitar que a eletricidade estática se acumule no seu corpo.
A eletricidade estática é gerada pelo atrito do colchão com o corpo. Ela, por sua vez, eleva a produção do hormônio cortisol. O cortisol é muito importante no nosso dia a dia, especialmente para lidarmos com situações de pressão, mas é prejudicial ao sono. Ou seja, à noite é melhor evitá-lo.
A eletricidade usada pelo nosso corpo é produzida a nível celular por meio de uma diferença na concentração de eletrólitos positivos e negativos: o sódio e o potássio, presentes no interior e no exterior das células em suas formas iônicas.
O choque é o mesmo para todo mundo? Não, a intensidade pode variar de pessoa para pessoa. Sendo de maior intensidade e dor. A explicação é a resistência do circuito e até a parte do corpo que foi exposta ao choque.
“O corpo humano é um bom condutor de eletricidade, ou seja, permite que cargas elétricas (os elétrons) se movimentem livremente, possibilitando a passagem de corrente elétrica.
A dica para sentir menos é: aumente a área de contato. Repare que você sente mais a corrente quando toca só o dedo no objeto carregado ou em alguém. Então, se você encostar a mão inteira, o braço, a perna, aumentará a área de transição e certamente sentirá menos.
Nestes casos, os primeiros socorros são:
" Carga estática refere-se à carga que o atuador linear apresentará quando estiver em um estado sem energia e movimento. Carga dinâmica refere-se à carga que o atuador apresenta quando é alimentado e se estende ou retrai."
O choque neurogênico acontece quando existe uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue pelo corpo e diminuindo a pressão arterial.
Os dois primeiros sintomas mais importantes do choque neurogênico são a diminuição rápida da pressão arterial e o abrandamento do batimento cardíaco (diminuição do batimento cardíaco), também são freqüentes outros sinais: Diminuição da temperatura corporal, abaixo de 35,5ºC; Respiração rápida e superficial; Pele fria e ...
As pontadas na cabeça normalmente acontecem devido a noites mal dormidas, excesso de estresse, cansaço, desidratação ou resfriados, sendo na maioria das vezes indicativa de enxaqueca ou dor de cabeça tensional, por exemplo.
Sinal de Lhermitte ou sintoma de Lhermitte é a sensação de choques que percorrem a coluna cervical e dorsal, com irradiação para os membros inferiores e, raramente, para os membros superiores, quando o paciente realiza a flexão da coluna cervical. O sinal é inespecífico, denotando apenas acometimento medular.
Sensação de choque elétrico que se irradia pela coluna vertebral, desencadeado por movimentos da cabeça e do pescoço é chamado de Fenômeno de Lhermitte. É um sintoma típico da esclerose múltipla, mas pode também ocorrer em outras doenças neurológicas.
Qualquer nervo do nosso corpo transmite informações por meio de impulsos elétricos, traduzindo os estímulos percebidos pelos receptores sensoriais. Quando há uma batida no nervo ulnar, é produzida uma descarga elétrica que pode ser sentida nos dedos da mão. Isso provoca a sensação de choque em todo o braço.
O teste de Spurling compõe a regra de predição clinica para o diagnóstico de uma radiculopatia cervical. Entender sua melhor execução e acurácia diagnóstica se faz necessário.
Este teste serve para reproduzir a dor ciática e será positivo quando o paciente referir dor no dermátomo correspondente (dor irradiada), enquanto que nos casos de encurtamento dos músculos posteriores da coxa o paciente irá referir dor somente na região posterior da coxa.
Teste de Neer-Hawkins – Ergue-se o ombro a 90º, e flexiona-se o cotovelo em 90º, em rotação passiva e rápida para dentro. Desse modo, o tubérculo maior é projetado contra o ligamento coracoacromial. O diagnóstico indica síndrome do impacto com tendinite do infra-espinhoso (BRITO, 2008).