A dislalia (do grego dys + lalia) é um distúrbio da fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras.
Dislexia é uma transtorno específico de aprendizagem, de origem neurobiológica. Trata-se de um conjunto de sintomas, que resultam em pessoas com dificuldades com habilidades específicas de linguagem, particularmente a leitura.
O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por equipe multidisciplinar (médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, neurologista).
O laudo poderá ser fornecido por qualquer profissional da saúde (Psicólogo ou Fonoaudiólogo), no entanto várias instituições exigem que o laudo seja assinado por médico (em geral Neurologista, Neuropediatra ou Pediatra), o que traz mais esse profissional para a equipe multidisciplinar.
Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.
Como surge a disgrafia? Contudo, independentemente do tipo deste problema ele surge no indivíduo através de uma disfunção no Sistema Nervoso Central (SNC) ou por meio de uma lesão adquirida ao longo da vida. “A disfunção resulta no desenvolvimento anormal da habilidade de escrever.
Já a disgrafia perceptiva envolve a habilidade da criança em fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases.
Dislexia é uma incapacidade específica de aprendizagem, de origem neurobiológica. ... Disgrafia é uma incapacidade específica de aprendizagem caracterizada por dificuldades em escrever as letras manuscritas de forma legível e correta. Esta dificuldade pode existir, ou não, num quadro de dislexia e disortografia.
Não existe um único teste ou exame capaz de diagnosticar a discalculia, sendo, para isso, importante consultar um pediatra que deve fazer avaliações frequentes das capacidades de cálculo da criança até que seja possível confirmar o diagnóstico.
Montar operações. Entender os princípios de medida. Lembrar as sequências dos passos para realizar as operações matemáticas. Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras.