Veja a seguir 10 alternativas naturais para trocar o açúcar e ter mais saúde sem perder o sabor doce dos alimentos.
“Dentre os diferentes tipos de açúcar, os que possuem menor processamento são sempre mais indicados para uma alimentação saudável, como o mascavo e o demerara. Os mais refinados, como o cristal, o refinado e o de confeiteiro, são os mais prejudiciais à saúde, pois passam por processamentos químicos em sua elaboração.
Existem ainda outras opções para adoçar as preparações de forma saudável, como o açúcar de coco (natural, baixo índice glicêmico e rico em vitaminas e minerais), o xarope de agave (natural, de baixo índice glicêmico, rico em vitaminas e minerais e com ótimo poder adoçante) e o mel (natural e com boa fonte de vitaminas ...
Você pode contar com os legumes de folhas verdes, como: couve, couve de Bruxelas, espinafre, acelga, repolho, rúcula, brócolis, alcachofra, agrião, escarola e chicória. Os legumes verdes também são uma boa opção: quiabo, pepino, aspargo, aipo, chuchu, vagem e ervilhas.
Procure oferecer frutas em temperatura ambiente. Afinal, a criança está acostumada ao leite morno, e não gelado. Não é preciso adoçar o suco, pois as frutas tem frutose, que é um açúcar natural. Apenas as frutas mais ácidas, como limão e maracujá, devem ser adoçadas, e mesmo assim, com pouca quantidade de açúcar.
Nidex 550g é um complemento energético indicado para enriquecer caloricamente a alimentação de bebês a partir dos seis meses de idade, em caso de alergia a proteína do leite de vaca e soja. Nidex Nestlé pode ser utilizado para adoçar chás, sucos e leites.
Algumas receitas de sucos para bebês
Com as crianças crescendo, é inevitável o contato com diversos sabores. Para elaborar receitas doces, como bolos e tortas, Paula recomenda que os pais prefiram usar açúcar mascavo ou demerara orgânico, mais saudáveis, mas não menos calóricos do que o branco.
Açúcar de coco ou de beterraba – opções mais naturais, também sem aditivos. Menos “doces”, mas cuidado para não usar em maior quantidade; Mel – Pode ser usado no lugar do açúcar, sem aditivos químicos e tem um índice glicêmico menor.
Não é frescura, não é chatice, é recomendação oficial do Ministério da Saúde: não se deve oferecer açúcar para bebês e crianças menores de dois anos. E isso significa: coisas com açúcar em sua composição não devem ser dadas aos bebês.
Balas, pirulitos e chicletes Algumas balas e pirulitos ainda oferecem risco de engasgo e afogamentos por conta de seu formato. Por isso, evite oferecer esses itens para a criança antes dos três ou quatro anos — quanto mais tarde, melhor.
A grande quantidade de açúcar, além de levar a um quadro de ganho de peso, também pode provocar o aparecimento de cáries nos dentes da criança, gerando incomodo e desconforto para o bebê e para a mãe. "Uma colher rasa de chá de açúcar é o máximo que a mãe deve colocar no mingau", diz a nutricionista.
Os bebés não podem comer doces. Durante o 1º ano de vida é totalmente contraindicado que o bebé consuma açúcar ou produtos açucarados, onde se incluem, por exemplo, o chocolate, o mel, os bolos, as bolachas, os iogurtes não naturais e todas as outras doçarias e sobremesas.
Açúcar ou mel (a partir dos dois anos de idade) O consumo de açúcar tem a mesma recomendação, mas por outro motivo. De acordo com especialistas, o produto pode comprometer o paladar infantil, promover a obesidade e ocasionar doenças como diabete.
Por isso, deve-se evitar dar doces, como balas, bombons, biscoitos, bolachas, sorvetes, leite condensado e bolos, especialmente para os bebês até os 2 anos de idade.
Segundo publicações médicas bebês podem comer chocolate somente após 18 meses de idade completos. À partir dessa idade e até os cinco anos de idade não é recomendado dar a eles mais de 50 gramas por dia.