Cloridrato de Vancomicina, para o que é indicado e para o que serve? Cloridrato de Vancomicina é indicada para o tratamento de infecções graves causadas por cepas de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (resistentes a betalactâmicos), mas suscetíveis ao Cloridrato de Vancomicina.
Quando administrada via infusão intravenosa pode ocorrer dor, hipersensibilidade no local e tromboflebite. Durante ou logo após uma infusão rápida de Cloridrato de Vancomicina, os pacientes podem desenvolver reações anafilactoides, incluindo hipotensão, chiado, dispneia, urticária ou prurido, choque e parada cardíaca.
VANCOMICINA 500 mg 15 e 30 ºC Protegido da luz. (Novafarma) (União Química) Infusão IV lenta por pelo menos 60 minutos 10 mL de água estéril Diluir para 100 mL de SF, SG, RL. Pode diluir para 50 mL para paciente com restrição de líquido.
A vancomicina tem ação bactericida sobre microrganismos Gram-positivos. Sua ação resulta principalmente da inibição da biossíntese da parede celular, da alteração da permeabilidade da membrana citoplasmática e da síntese do RNA (ácido ribonucléico).
Os carbapenêmicos diferem das outras drogas com mecanismo de ação semelhante pois apresentam resistência à maioria das β-lactamases, que são enzimas que hidrolisam o anel β-lactâmico do fármaco, inativando sua ação bactericida.
A bactéria Klebsiella pneumoniae é figura conhecida em listas nacionais e internacionais dos microrganismos mais perigosos por sua resistência a antibióticos e consequente capacidade de causar infecções hospitalares.
A bactéria KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase), a “superbactéria”, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos, em 2000, depois de ter sofrido uma mutação genética que lhe conferiu resistência a múltiplos antibióticos (aos carbapenêmicos, especialmente) e a capacidade de tornar resistentes outras ...
A KPC Klebsiella pneumoniae carbapenemase, também conhecida como superbactéria, é um tipo de bactéria, resistente à maior parte dos remédios antibióticos, que quando entra no organismo é capaz de produzir infecções graves, como pneumonia ou meningite, por exemplo.
O Staphylococcus aureus está presente no nariz (em geral temporariamente) de cerca de 30% dos adultos saudáveis e na pele de cerca de 20%.
O Staphylococcus aureus pode entrar no organismo por meio de ferimentos ou agulhas, principalmente no caso de pessoas hospitalizadas, que fazem uso de drogas injetáveis ou que precisam tomar injeções de penicilina regularmente, por exemplo, mas também pode ser transmitida de pessoa para pessoa através do contato direto ...
As terapias orais comumente utilizadas no tratamento de MRSA são a tetraciclina e a rifampicina (em terapia de combinação), bem como a clindamicina, a linezolida e o sulfametoxazol-trimetoprim (SMX-TMP, embora seu uso seja restrito em alguns países).
A maioria das infecções provocadas por MRSA podem ser tratadas com os antibióticos vancomicina e linezolido, normalmente administrados por injecção ou por via intravenosa. A maioria das infecções por MRSA necessitam de tratamento hospitalar e o tratamento por antibiótico poderá continuar por várias semanas.
O tratamento com antibióticos tópicos geralmente suficiente para combater a infecção. Os medicamentos de primeira linha são mupirocina e clindamicina seguindos de ácido fusídico e eritromicina.
O tratamento para a infecção por Staphylococcus epidermidis normalmente é feito com o uso de antibióticos, no entanto, o antimicrobiano de escolha varia de acordo com as características das bactérias, já que muitas possuem mecanismos de resistência.
O Staphylococcus epidermidis é uma bactéria Gram positiva, coagulase negativa, que é parte da nossa flora normal. O microrganismo coloniza a pele humana e mucosas, notadamente as superfícies úmidas como as axilas, narinas, etc.
Doenças causadas por estafilococos
Olá, o Staphylococcus coagulase negativa não é uma doença sexualmente transmissível. Você não pegou essa bactéria de uma relação sexual. Essa bactéria faz parte da flora normal da pele, da região genital e da flora intestinal. Por ser flora normal, ela não precisa de qualquer tratamento.
Os estafilococos coagulase-negativa (ECN) são considerados patógenos potencialmente causadores de infecções no homem, principalmente aquelas relacionadas ao uso de dispositivos médicos.
A identificação dos estafilococos baseia-se na morfologia apresentada no Gram obtido, preferencialmente, em meios líquidos, onde apresenta forma de cocos isolados, aos pares ou agrupados em forma de cachos de uva, com 0,5 a 1,0 µm de diâmetro, como pode ser observado na Figura 1.
Ela pode causar problemas graves como pneumonia, infecções no trato urinário, septicemia e infecções ósseas e tem os seguintes sintomas: