Com isso, a temática da "secularização" foi remodelada e expandida em três frentes: a secularização propriamente dita passou a ser descrita não apenas como um processo, mas também como um projeto sociopolítico inacabado; o secularismo, por outro lado, é a doutrina política que sustenta o mundo secular e que se opõe à ...
Mesmo com maioria católica, o país é oficialmente um Estado laico, ou seja, adota uma posição neutra no campo religioso, busca a imparcialidade nesses assuntos e não apoiando, nem discrimina nenhuma religião.
5º, inciso "vi", que todas as pessoas são iguais perante a lei e que é inviolável a liberdade de consciência e de crença destas pessoas, sendo desta forma assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e sendo garantida a proteção aos locais de culto e a suas liturgias, ela está declarando que o Brasil é um país ...
Quando se fala em Estado laico, existe a ideia de neutralidade sobre questões religiosas. Deve haver liberdade para os cidadãos manifestarem a sua fé religiosa, qualquer que ela seja, sem haver controle ou imposição de uma religião específica.
Diz-se cultura laica aquela que não se devota a nenhuma religião, que não está relacionada com crença religiosa de nenhum tipo. Atualmente, por exemplo, se fala muito em Estado laico, referindo-se a um país sem obrigação de anunciar religião oficial ou tomar decisões políticas de acordo com normas religiosas.
História do Estado laico Essa ideia foi responsável pela separação moderna entre a Igreja e o Estado e ganhou força com a Revolução Francesa (1789-1799). Portanto, podemos dizer que o Estado laico nasce com a Revolução Francesa e que a França é a mãe do laicismo.
A ideia de um Estado Laico surge com as ideias Iluministas e a Revolução Francesa quando os revolucionários propuseram a separação total da Igreja e do Estado.
Em 7 de janeiro de 1890, foi promulgado o Decreto 119-A, que tornava o Brasil (já republicano desde o golpe de 1889) um país laico. No ano seguinte, foi promulgada a Constituição Federal de 1891, a primeira da República.
A Proclamação da República, em 15 de Novembro de 1889, foi o ápice para que, aos 7 de janeiro de 1890, o Governo provisório publicasse o decreto da separação da Igreja e do Estado, proibindo no art. 1º ao Governo Federal leis, regulamentos ou atos administrativos sobre religião, e abolindo no art.
A separação Igreja-Estado é uma doutrina política e legal que estabelece que o governo e as instituições religiosas devem ser mantidos separados e independentes uns dos outros. A expressão se refere mais frequentemente a combinação de dois princípios: secularismo do governo e liberdade religiosa.
Cristianismo tornou-se religião de Estado do Império Romano em 380 d.C. | Notícias internacionais e análises | DW |
As principais consequências desse cisma ocorreram por divergências políticas entre os romanos e bizantinos. O papa (bispo de Roma) resistiu às insistentes tentativas de domínio do imperador bizantino, ao mesmo tempo em que os bizantinos não aceitavam e não acreditavam na figura do papa como chefe de todos os cristãos.
A religião romana era mecânica e externa. Tinha seus altares, ídolos, processionais, ritos e praticas que o povo ver. Os romanos não se opunha a acrescentar um ídolo ao grupo do Panteão, desde que a divindade se subordinasse às pretensões de primazia feitas pela religião do Estado.
A mensagem inicial do Evangelho foi espalhada oralmente, provavelmente em aramaico. Os livros do Novo Testamento Atos dos Apóstolos e Epístola aos Gálatas registam que a primeira comunidade da igreja cristã foi centrada em Jerusalém e tinha entre seus líderes Pedro, Tiago, João, e os apóstolos.
Teodósio I
O Império Romano do Ocidente agonizou até 476, quando a cidade de Roma foi invadida pelos hérulos e o último imperador romano foi destituído. O estabelecimento dos povos germânicos nas antigas terras romanas levou ao surgimento de novos reinos, que originaram as nações modernas da Europa.
Tem mais depois da publicidade ;) Ao atingir os limites máximos de suas conquistas militares, os exércitos romanos não mais conseguiram o mesmo número de escravos outrora observado. Com isso, houve a escassez da mão-de-obra escrava causando o encarecimento dos gêneros alimentícios.