“Placenta anterior” ou “placenta posterior” são termos médicos utilizados para descrever o local onde a placenta se fixou depois da fecundação e não estão relacionadas com possíveis complicações para a gravidez.
A classificação criada por Grannum foi a seguinte: Grau 0 – placenta homogênea, sem calcificações. Grau I – placenta heterogênea, apresenta pontos brancos (ecogênicos) dispersos pela placenta.
A placenta prévia, também conhecida como placenta de inserção baixa, é uma complicação da gravidez causada pelo posicionamento da placenta, que se implanta na parte inferior do útero, cobrindo parcial ou totalmente o colo do útero.
Grau III significa que a placenta atingiu o nível máximo de amadurecimento. Não precisa fazer cesárea por isso, apenas quando há indicação apropriada.
Quando a placenta está prévia centro total (obstruindo todo o orifício do colo uterino) é uma condição mais grave. Nesses casos, a mulher não pode entrar em trabalho de parto, não deve receber nenhum exame de toque vaginal e tem uma chance maior de apresentar sangramento ao longo da gestação e durante o parto.
A placenta é um anexo embrionário responsável pelas trocas de nutrientes e gases entre a mãe e a criança, atuando como um filtro para diversas substâncias, além de produzir hormônios responsáveis pela manutenção da gestação. Ou seja, é ela que mantém o nosso bebê vivo e saudável dentro da gente.
A placenta é um órgão gerado a partir das células do espermatozoide e do óvulo fecundado. Sua formação começa quando o embrião é implantado no útero, aproximadamente uma semana depois da fecundação do óvulo.
A placenta é um órgão que existe durante a gravidez. Dessa forma, possui várias funções como aconchegar adequadamente o feto que se forma dentro do útero, produção de hormônios e proteção contra impactos.
Normalmente, a placenta está localizada na parte superior do útero, firmemente fixada à parede do útero até após o nascimento do bebê. A placenta transporta oxigênio e nutrientes da mãe para o feto.
Uma das maneiras mais conhecidas de utilizar a placenta é enterrá-la juntamente com alguma planta ou usá-la como carimbo para fazer a “árvore da vida”. Feito com sangue logo após o parto ou com tinta, depois da placenta congelada, a técnica do carimbo resulta em verdadeiras obras de arte.
Como guardar a placenta?
Embora a placenta seja reverenciada em diversas culturas, o hábito de comê-la ainda é muito incomum. Aqueles que apoiam essa prática em seres humanos, principalmente na Europa e nos EUA, afirmam que comer a placenta ajuda a prevenir a depressão pós-parto e outras complicações.
Estes sangramentos podem ser desde sangramentos volumosos com cor bem avermelhada e pode até se manifestar como um corrimento marrom. Apesar de comum, sangrar não é normal, independente da idade gestacional. Estes sangramentos na primeira fase da gestação são chamados de ameaça de aborto.