Indivíduos que possuem um gene alterado (heterozigoto) para esta mutação têm um risco 6 vezes aumentado de sofrer uma trombose venosa. O risco é consideravelmente aumentado pelo uso de contraceptivos orais e na gravidez.
O exame de propensão às doenças cardíacas, realizado pela Genomic, é indicado para pessoas que têm doenças cardiovasculares ou pessoas com histórico familiar destas doenças.
MUTAÇÃO DA ENZIMA METILENOTETRAHIDROFOLATO REDUTASE (MTHFR) Indivíduos que apresentam mutação da MTHFR possuem uma tendência a elevação dos níveis de homocisteína sanguínea, principalmente os homozigotos para C677T, ou heterozigotos para ambas as mutações.
Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada . Interpretação: Uso: detecção da mutação de Leiden no gene do fator V da coagulação, levando em consideraçao o quadro de risco aumentado de trombose venosa.
Fator V de Leiden O tipo mais comum de trombofilia hereditária é a mutação do fator V Leiden (F5), responsável por até 50% das síndromes de trombofilia herdadas.
O tratamento para a trombofilia é feito com cuidados para se evitar quadros de trombose, como evitar ficar muito tempo parado em viagens, tomar medicamentos anticoagulantes durante uma internação ou após cirurgia, e principalmente, controlando doenças que aumentam o risco de coágulos, como pressão alta, diabetes e ...
Além dos sintomas e problemas obstétricos citados acima, a trombofilia, quando não acompanhada, pode levar a outros quadros de alto risco. A doença tende a causar obstrução de veias e artérias, provocando situações fatais, como acidente vascular cerebral (AVC) e embolia pulmonar.
Trombofilia é um problema genético em que a pessoa nasce com uma tendência maior a ter uma trombose. Ela pode ter uma trombofilia e nunca ter uma trombose em toda a vida. Para que uma trombose ocorra diversos fatores são importantes mas o principal é imobilização prolongada. Ficar muito tempo na mesma posição.
Se diagnosticada antes da gravidez, a trombofilia pode ser tratada com anticoagulante e não impede o parto normal. Mas é preciso monitorar e suspender o anticoagulante um tempinho antes do parto - e o tratamento é o mesmo, independentemente da época em que foi feito o diagnóstico.
Neste caso, ela pode ser desencadeada por diversos fatores que aumentam a coagulação do sangue. Entre eles estão o uso de estrogênios, terapia de reposição hormonal, viagens aéreas prolongadas (por causa da pressão), cirurgias, imobilização e também a gravidez.
7 sintomas de trombose na gravidez e como tratar
– História familiar positiva para eventos (principalmente familiar de primeiro grau jovem);...– Os exames a serem solicitados são:
A trombose quase sempre acomete uma das pernas, ocasionando mudança na cor da pele, dor, aumento de temperatura local e inchaço. Algumas situações predispõem ao aparecimento da trombose: -Período prolongado de repouso no leito (mais do que três dias); -Fratura nas pernas ou pelve (bacia);
O tratamento com heparina e/ou aspirina, muito indicado em casos de aborto de repetição, consiste na administração de injeções subcutâneas do medicamento (heparina) e uso de comprimidos via oral (aspirina), a fim de evitar a formação de coágulos e, dessa forma, evitar a trombose.
Logo após o término do tratamento da trombose com os anticoagulantes orais (como a varfarina ou o rivaroxabana) é possível tentar engravidar. Geralmente, o tratamento de um episódio de trombose varia de 3 a 12 meses, dependendo da causa.
Durante o período gestacional observa-se uma alteração dos componentes da cascata de coagulação. O fibrinogênio, precursor da fibrina, apresenta uma elevação de sua concentração em cerca de 50%, pré-gestacional de 200-400mg/dl, gravídico de 300-600mg/dl.