Os linfonodos ou gânglios são parte do sistema linfático do nosso organismo e de muitos animais incluindo cães e gatos. O sistema linfático é distribuído por todo corpo e é responsável pelo transporte da linfa e por participar em muitas funções imunológicas (de defesa) do organismo.
Esses gânglios palpáveis podem ser encontrados no pescoço (submandibulares), pernas (poplíteos) membros anteriores (cervical superficial) axilas (axilares) na virilha (inguinais) e também no abdômen e tórax (esses não palpáveis observados somente através do exame de ultra som e rx).
Tratamento do linfoma em cães Se estamos diante de um único nódulo linfático, este pode ser tratado por remoção cirúrgica, contudo, o fato é que, em muitos casos, o linfoma será generalizado, por isso, são usados tratamentos de quimioterapia, como geralmente é a melhor opção.
Linfonodos, ou gânglios linfáticos, são estruturas do sistema linfático cuja função é manter o equilíbrio de fluidos, com a produção da linfa e o sistema imunológico, mantendo o corpo saudável. O sistema linfático está presente no organismo como uma grande rede, semelhantes ao sistema vascular.
Eles estão localizados por todo o corpo, mas encontram-se concentrados principalmente logo abaixo da pele do pescoço, nas regiões das axilas e na virilha. Os linfonodos fazem parte do sistema linfático, que é um dos mecanismos de defesa do corpo contra a propagação de infecção e de câncer.
Ela costuma aparecer quando há alguma infecção. A íngua deve durar, no máximo, um mês. Se ela não sumir, crescer e endurecer, é hora de procurar um médico.
O médico realiza uma biópsia para identificar se trata-se de um câncer benigno ou maligno. A partir daí, o linfonodo poderá ser tratado com cirurgias, radioterapia ou quimioterapia, dependendo de cada caso. De qualquer modo, não deixa para buscar ajuda apenas quando há dor ou incômodo.
Quando o corpo é invadido por microorganismos, os linfócitos dos linfonodos, próximos ao local da invasão, começam a se multiplicar ativamente para dar combate aos invasores. Com isso, os linfonodos incham, formando as ínguas.
Como tratar a íngua Remédios analgésicos ou anti-inflamatórios, orientados pelo médico, podem aliviar a dor ou sensibilidade no local. Um bom remédio caseiro é tomar chá de eucalipto e usar compressas de argila, pois eles ajudam a desinflamar e fortalecer as defesas do organismo.
Qualquer tipo de infecção provoca uma íngua, e algumas das mais comuns são resfriados, gripes, otite, sinusite, faringite ou qualquer tipo de virose, como Zika ou dengue, por exemplo, que causam gânglios no pescoço, nuca, mandíbula ou atrás da orelha.
Como a íngua é a resposta do organismo em relação à presença de micro-organismos invasores e/ou inflamações, seu tratamento consiste em eliminá-los. Por isso, pode ser necessário tomar analgésicos, anti-inflamatórios ou até mesmo antibióticos, dependendo do que está gerando a íngua.
Os caroços atrás da orelha podem ser provocados por infecções na garganta ou no pescoço, como faringite, resfriado, gripe, mononucleose, otite, conjuntivite, herpes, cáries, gengivite, ou sarampo, por exemplo.
A causa mais comum da formação de um nódulo nas axilas é a furunculose. Conhecido comumente como “íngua”. Esta íngua se deve a uma infecção de uma glândula produtora de suor, produzida quase sempre por um pelo inflamado. O suor não pode sair e as bactérias começam a se acumular no local.
O abscesso na virilha, também conhecido por abscesso inguinal, é um acúmulo de pus que se desenvolve na virilha, que se situa entre a coxa e o tronco. Este abscesso geralmente é causado por uma infecção no local, podendo ir aumentando de tamanho e ficar inflamado.