Consiste no uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por dois meses na fase intensiva e de rifampicina e isoniazida por quatro meses na fase de manutenção. A dose dos fármacos varia com o peso da pessoa em tratamento.
Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo, uso de drogas ilíticas ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da doença.
Globalmente, cerca de 10 milhões de pessoas adoecem por tuberculose, levando mais de um milhão de pessoas a óbito, anualmente. O surgimento da aids e o aparecimento de focos de tuberculose resistentes aos medicamentos agravam ainda mais esse cenário.
Resultados: Alcoolismo, padrão radiológico sugestivo de tuberculose, presença de comorbidades e presença de cavitações pulmonares foram fatores associados à tuberculose. A TBMR foi associada a tratamento prévio para tuberculose e presença de cavitações.
Os principais fatores associados foram etilismo e tabagismo (20,6%), tabagismo (19,8%), etilismo (16,7%), contágio direto (10,3%), diabetes mellitus (8,7%), pneumonia não tratada (6,3%), abandono de esquema (6,3%) e outros fatores (11,1%). A baciloscopia foi realizada em 84,1% dos pacientes.