Inotropismo (do grego /ˈaɪnɵtroʊp/; ino, fibra ou tendão e tropo, desenvolver) é um termo das ciências da saúde para se referir à capacidade de contração da musculatura cardíaca (miocárdio).
O débito cardíaco é o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a artéria aorta a cada minuto.
O débito cardíaco depende de dois fatores: da frequência cardíaca, que é a quantidade de batimentos que o coração dá em um minuto e do volume sistólico, que é a quantidade de sangue bombeada para fora do ventrículo durante um único batimento cardíaco.
Medicações Inotrópicas São medicações associadas, por diferentes mecanismos, com o aumento do débito cardíaco.
O frequencímetro, ou monitor cardíaco, serve para medir e controlar os batimentos cardíacos de uma pessoa durante a prática da atividade física. Com ele, o indivíduo percebe se o esforço está além do que deveria ou se pode dar um gás nos treinamentos.
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
Taquicardia é um aumento da frequência cardíaca, mais de 100 batidas por minuto, que pode tanto começar nas câmaras inferiores do coração (ventrículos) quanto nas câmaras superiores (átrios). Com estes ritmos elevados, o coração não consegue bombear eficientemente o sangue rico em oxigênio para o resto do seu corpo.
Em repouso, considera-se como normal ter entre60 a 100 batidas por minuto. Já o coração que acelera do nada pode ser um sinal de arritmia (chamada de taquicardia). Essa alteração no ritmo dos batimentos ocorre quando o músculo cardíaco funciona mais rápido do que deveria.
Quando o coração está acelerado, é normal sentir palpitação, falta de ar ou respiração rápida, cansaço, tontura, vertigem, fraqueza e até sensação de desmaio. O fluxo sanguíneo e o aporte de oxigênio também podem ficar comprometidos.
Seja pela manhã, no meio da tarde, ou ao final do dia, fazer exercícios físicos sempre trará benefícios à saúde. Para os hipertensos (ou quem tem pressão arterial alta), porém, o período das 18h às 21h pode ser o mais indicado para a prática.
Assim, o exercício físico de baixa intensidade diminui a pressão arterial porque provoca redução no débito cardíaco, o que pode ser explicado pela diminuição na fre- qüência cardíaca de repouso e diminuição do tônus simpático no coração, em decorrência de menor intensificação simpática e maior retirada vagal(.
A caminhada pode contribuir para o controle da hipertensão arterial, mas deve ser realizada em intensidade moderada. “Caso seja realizada em um ritmo que deixe a pessoa se sentindo mais do que ligeiramente cansada, sem conseguir conversar com quem estiver do lado, por exemplo, poderá ser perigosa”, alerta Caroline.
Assim, o exercício físico de baixa intensidade diminui a pressão arterial porque provoca redução no débito cardíaco, o que pode ser explicado pela diminuição na freqüência cardíaca de repouso e diminuição do tônus simpático no coração, em decorrência de menor intensificação simpática e maior retirada vagal(12,21,22).