Este termo refere-se à disfunção das contrações uterinas impedindo a progressão do trabalho de parto que é determinada por força primária (dificuldade, apagamento, e dilatação do colo uterino) ou secundária (descida fetal).
Distocia fetal é a ocorrência de anormalidades de tamanho ou posição fetal, resultando em dificuldades no parto. O diagnóstico é feito por exame clínico, ultrassonografia ou pela resposta à evolução do trabalho de parto.
Encha o peito de ar, feche a boca e agora faça força! Esta é seguramente uma frase conhecida pela maioria das mulheres que já passou pela preparação para o parto e/ou por um parto vaginal. Este tipo de respiração tem tecnicamente o nome de Manobra de Valsalva.
Numa semana, o útero fica limpo e dá-se início à regeneração do endométrio. No que concerne ao colo do útero, este desapareceu completamente para o parto. Reconstitui-se em quase 24 horas, mas a sua dimensão habitual apenas é atingida cerca de um mês depois do parto vaginal.
Involução uterina: a diminuição do tamanho do útero é denominada de involução. De acordo com Bowes Jr. (1991), este fenômeno tem sido objeto de inúmeros estudos há mais de cem anos.
A mulher fica internada de 2 a 4 dias após o parto, no geral. A intensidade e duração das dores, desconfortos e limitações da paciente, assim como o tempo total de recuperação da cesária, varia de mulher para mulher.
3O parto normal é bem mais demorado que o parto cesárea, que pode levar menos de uma hora. 4O tempo de internação em cada parto varia entre 24 e 72 horas.
Mesmo assim, durante um mês, é normal sentir fisgadas ou dores no local da cirurgia. Sendo assim, a recuperação pós-cesárea é mais demorada, pois é uma cirurgia de médio porte e o corpo precisará em média de seis meses para se recompor totalmente.
Por se tratar de uma cirúrgia de grande porte a paciente pode queixar de dor pélvica nos primeiros 2 meses sendo que após esse período o processo de cicatrização já está avançado e as queixas apresentam uma diminuição progressiva.