Calcula-se, sob condições ideais, que uma turbina grande possa gerar 1,8 megawatts de potência; ou cerca de 5,2 milhões de kWh (quilowatts-hora) por ano.
Uma turbina de 4,8 MW poderá suprir o consumo de 7,5 mil casas.
Os aerogeradores com rotor de eixo horizontal são os mais conhecidos e os mais utilizados pela sua maior eficiência, compensando o seu custo mais elevado. Nesta categoria encontram-se os rotores multipás e os de 2 ou 3 pás.
Atualmente, a maior parte das torres eólicas tem entre 80 e 120 metros de altura. No centro de testes de grandes turbinas eólicas da Vestas, em Oesterild, na Dinamarca, está em funcionamento o maior gerador eólico, com 140 metros de altura e potência de 8 MW.
110 metros
Roterdã, na Holanda, terá o primeiro protótipo da maior turbina de energia eólica do mundo: a Haliade-X 12 MW. Projetada pela GE Renewable Energy, a Haliade-X 12 MW está sendo fabricada em duas cidades da França, Saint-Nazaire (nacele) e Cherbourg (hélices), e em Sevilha (seções da torre), na Espanha.
A China é líder mundial em energia eólica, com mais de um terço da capacidade mundial. Possui o maior parque eólico terrestre do mundo, na Província de Gansu, que atualmente tem uma capacidade de 7.
Atualmente 80% dos parques eólicos estão na região nordeste, sendo o Rio Grande do Norte e a Bahia os maiores estados produtores. Entre os meses de agosto e setembro acontece o pico da geração eólica, período conhecido como “safra dos ventos”.
No setor eólico, o Nordeste é o estado em destaque, sendo responsável por 89% da produção de energia eólica do Brasil, de acordo com o Boletim Anual da (ABEEólica), de 2019. A região possui uma geração média diária de 8.
A região do Brasil com o maior potencial de produção de energia elétrica a partir dos ventos é o Nordeste, com 75 GW, a metade da capacidade de todo o país. Não por acaso, a maioria das usinas existentes encontra-se nessa região.
Entre os cinco estados que lideram na energia eólica, quatro são do Nordeste: