Os medicamentos anticolinérgicos são usados para várias condições clínicas como: disfunção urinária, úlcera péptica, síndrome do intestino irritável ou doença de Parkinson. São também frequentemente usados como agentes anestésicos, bem como em condições neurológicas e psiquiátricas.
O que os anticolinérgicos fazem no organismo? Essas substâncias têm a capacidade de bloquear (antagonismo competitivo) os receptores onde o neurotransmissor, acetilcolina, age. Os anticolinesterásicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos.
As drogas anticolinérgicas são capazes de produzir muitos efeitos periféricos. Assim, as pupilas ficam muito dilatadas, a boca seca e o coração pode disparar. Os intestinos ficam paralisados – tanto que eles são usados medicamente como antidiarréicos – e a bexiga fica “preguiçosa” ou há retenção de urina.
Plantas anticolinérgicas
Os parassimpatomiméticos (PSNS) ou colinérgicos compõem uma classe de fármacos com propriedades que estimulam ou imitam o sistema nervoso parassimpático. Estes produtos químicos são também chamados drogas colinérgicas porque a acetilcolina (ACh) é o neurotransmissor utilizado para ativar o sistema parassimpático.
Sulfato de Atropina é indicado para o bloqueio temporário de efeitos muscarínicos graves ou potencialmente letais, por exemplo, como um antisialogogo, um agente antivagal, um antídoto para intoxicação por organofosforados, carbamatos ou cogumelos muscarínicos, e para tratar bradicardia sintomática.
Atropina é um medicamento de uso injetável conhecido comercialmente como Atropion, que é um estimulante do sistema nervoso parassimpático que age inibindo a atividade do neurotransmissor acetilcolina.
A atropina é indicada como terapêutica inicial para os pacientes com bradicardia sintomática, incluindo aqueles com FC dentro da faixa “fisiológica”, nas quais uma taquicardia sinusal seria mais apropriado. Dosagem: A atropina é administrada IV na dose de 0,5 a 1,0 mg.
Como tratamento instituiu-se uma terapia com 500ml de solução fisiológica e furosemida (2mg/kg) por via intravenosa para favorecer a filtração glomerular e acelerar a eliminação da atropina; para reverter os efeitos anticolinérgicos da atropina foi administrado neostigmina na dose de 0,05mg/kg (ANDRADE et al; 2002).
Cardiovascular: palpitação, bradicardia (baixas doses de atropina) e taquicardia (altas doses). Sistema Nervoso Central: cefaleia, sonolência, fadiga, desorientação, nervosismo, insônia, perda temporária da memória, confusão mental e excitação, especialmente em pacientes geriátricos.
O tempo de duração de efeito da atropina é de cerca de 20 dias. Então serão cerca de 20 dias que você provavelmente passará com a visão embaçada.
Bloqueia a acetilcolina em receptores presentes em músculos lisos, músculo cardíaco, nodos sinoatrial e átrio-ventricular do coração e glândulas exócrinas; inibe as secreções salivar e brônquica e a sudorese; dilata as pupilas e aumenta a frequência cardíaca; em doses mais altas diminui a motilidade gastrintestinal e ...
A atropina inibe as secreções do nariz, boca, faringe e brônquios e, dessa forma, resseca as mucosas das vias respiratórias. Essa ação é especialmente pronunciada se as secreções forem excessivas e constitui-se na base para a utilização da Atropina como medicamento pré-anestésico.
A atropina pertence a um grupo de fármacos designados por anticolinérgicos. Estas substâncias se opõem aos efeitos da acetilcolina, principal mediador químico do sistema nervoso parassimpático e, consequentemente, aos efeitos do sistema nervoso parassimpático.
São efeitos farmacológicos da Atropina, EXCETO a)Xerostomia e miose b)Sialorréia e miose c)Xerostomia e midríase d)Sialorréia e midríase e)NDA. 1gabbsdiass está aguardando sua ajuda. Inclua sua resposta e ganhe pontos.
Administração. O Sulfato de Atropina é apresentado em ampolas de 1 mL contendo 0,25 mg ou 0,50 mg de sulfato de Sulfato de Atropina, para administração parenteral (IV, IM ou por via subcutânea). A administração desse medicamento somente deve ser realizada por profissionais da saúde experientes e em ambiente hospitalar.
Princípio Ativo: sulfato de atropina
Ação cardiovascular: o bloqueio dos receptores m2 na musculatura cardíaca permite um aumento da força de contratilidade e da frequência cardíaca. Esse último efeito também é favorecido pelo bloqueio dos receptores m1 pré-juncionais do nodo sinoatrial, provocando uma leve taquicardia.
A atropina bloqueia competitivamente a pilocarpina nos receptores muscarínicos.
3. Os antagonistas colinérgicos muscarínicos. São também chamados de fármacos parassimpatolíticos, por diminuírem a atividade parassimpática. São anticolinérgicos, por produzirem efeitos contrários aos associados ao SN parassimpático.
Os inibidores da colinesterase, portanto, levam a concentrações aumentadas de acetilcolina e transmissão prolongada nas sinapses colinérgicas, uma ação que é principalmente empregada no tratamento das desordem da transmissão neuromuscular ( miastenia mais grave) e no antagonista do bloqueio neuromuscular não ...
São drogas cuja ação principal é interromper a transmissão neural nos receptores nicotínicos dos neurônios autonômicos pós-ganglionares. Essas drogas podem, ainda, bloquear diretamente o canal de acetilcolina nicotínico da mesma maneira que os bloqueadores nicotínicos neuromusculares.
1. Os fármacos agonistas colinérgicos Eles são distribuídos em dois Grupos. 1° Ação Direta: Que agem nos receptores colinérgicos como agonistas, ativando esses receptores e desencadeando respostas semelhantes às provocadas pela estimulação do parassimpático.
Neurônio colinérgico: é quando ele produz ACh. Fármacos colinérgicos: são aqueles que vão atuar sob os receptores colinérgicos (muscarínicos e nicotínicos). Receptor adrenérgico: é um receptor alvo das catecolaminas (epinefrina e norepinefrina). É um receptor ligado à proteína G.
Os receptores adrenérgicos ou adrenorreceptores pertencem à classe de receptores ligados à proteína G e que são alvos das catecolaminas. ... Muitas células possuem estes receptores, e a ligação de um agonista geralmente causará uma resposta simpática, ou seja, respostas de luta ou fuga.
Receptor muscarínico Os receptores muscarínicos de acetilcolina fazem parte da superfamília de receptores acoplados à proteína G e ativam os canais iônicos por meio de uma cascata de reações químicas, mediadas por um segundo mensageiro.
A via clássica de ativação dos receptores β-adrenérgicos é pela proteína G, ativação da enzima adenilil ciclase e formação de AMPc, que, por sua vez, ativa a proteína kinase A (painel B).
No fígado de muitas espécies, a ativação do receptor beta aumenta a síntese de cAMP, que leva a uma cascata de eventos que culmina com a ativação de glicogênio fosforilase. No coração, a ativação do receptor beta aumenta o influxo de cálcio através da membrana celular e sua apreensão no interior da célula.
A noradrenalina excita, principalmente, os receptores α, com menor intensidade os β, enquanto a adrenalina excita ambos com a mesma intensidade. ...