A diáfise corresponde à porção mediana e maior dos ossos longos, tendo o aspeto de um cilindro oco. Graças a este tipo de estrutura, os ossos longos apresentam uma grande resistência mecânica.
A epífise corresponde às áreas dilatadas (uma inferior e uma superior) na extremidade dos ossos longos, sendo a zona responsável pela articulação com as estruturas ósseas adjacentes. Anatomicamente, a epífise é formada por tecido ósseo esponjoso, revestido, à superfície, por uma camada de tecido ósseo compacto.
A glândula pineal, ou epífise, é a produtora do hormônio melatonina, relacionado aos ciclos circadianos e diversas outras funções, como a reprodução. A glândula pineal, ou epífise, é uma glândula endócrina, ou seja, ela produz hormônios que são liberados e transportados na corrente sanguínea a diversos órgãos-alvo.
Placas de crescimento ou Placa epifisária são estruturas compostas por cartilagem, osso e componentes fibrosos. Normalmente se apresentam nas extremidades dos ossos longos (ossificação endocondral).
Os ossos longos aumentam de comprimento graças à existência de cartilagens de conjugação. Trata-se de zonas muito activas, onde apenas existe cartilagem, a partir das quais se vai formando um novo osso. As zonas de transição entre o osso já formado e a cartilagem são denominadas de metáfises.
Os tendões são formados por tecido conjuntivo denso modelado e ligam as extremidades dos músculos aos ossos. Possuem grande importância na realização de movimentos. Os tendões são estruturas alongadas e cilíndricas formadas por tecido conjuntivo denso modelado que ligam as extremidades dos músculos estriados aos ossos.
Qualquer processo de inflamação (tendinite) ou lesão (ruptura de tendão parcial ou total) costuma causar dor e comprometer a função do ombro. A dor pode ocorrer devido aos esforços ou mesmo em situações de repouso (dor noturna) e, embora tenha a origem na região do ombro, também pode irradiar até o cotovelo.