Uganda
O Rio Nilo percorre vários países: Uganda, Tanzânia, Ruanda, Burundi, Sudão, Sudão do Sul, Etiópia e Egito. A partir da sua fonte mais remota, situada no Parque Nacional Nyungwe, no Ruanda, o Nilo percorre uma extensão de mais de 7.
O rio Nilo é localizado na região nordeste da África, nasce nos altos planaltos lacustres dos territórios da Tanzânia e Uganda, atravessa o Sudão e o Egito, e desemboca no Mediterrâneo. ... Atravessa ou forma os limites de Tanzânia, Ruanda e Uganda e deságua no lago Vitória.
6.
Para o rio Nilo o relevo em que nasce é em planícies. Para o rio Congo é heterogêneo pois apresentam planícies quanto planaltos. Explicação:O. rio Nilo corresponde a um importante rio africano que deságua no mar Mediterrâneo.
Foz: é o local onde uma corrente de água, como um rio, deságua. Sendo assim, um rio pode ter como foz outro rio, um grande lago, uma lagoa, um mar ou o oceano; Afluente: é o curso d'água que deságua em um rio principal ou em um lago.
Resposta: É simples até. Tal importância gira em torno da sua perenidade (é um rio "calmo" e "previsível") e das cheias que fertilizavam as regiões do entorno com as cheias recorrentes dele.
Egito é uma dádiva do Nilo foi uma frase proferida pelo historiador Heródoto, na Grécia Antiga. Isso porque a civilização egípcia se desenvolveu no Delta do Nilo, que é a parte mais fértil do Rio, no seu encontro com o Mar Mediterrâneo.
No Egito Antigo, eram o vizir, os sacerdotes e os escribas que possuíam os cargos mais importantes. Alternativa B! O faraó era o rei do Egito e, como tal, possuía poder absoluto sobre decisões militares, políticas e religiosas.
Na hierarquia social do Egito, o Faraó estava em primeiro lugar representando a posição de líder máximo do Império, seus poderes eram ilimitados. Logo abaixo do Faraó, mas também na função de administração do Egito estavam os nobres e altos funcionários, onde se encaixavam os Sacerdotes.
O Faraó era quem governava o Egito. Ele tinha todos os poderes sobre a sociedade egípcia. Além disso, era reconhecido como um deus. ... Era comum o faraó ordenar a construção de pirâmides para que seu corpo e riquezas fossem colocados após a morte.
A população do antigo Egito era dividida em classes sociais. A primeira era constituída pelos membros da família real. Depois, os sacerdotes, os nobres, os escribas, os guerreiros, os mercadores e os artesões. Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.
Entre os egípcios os altos funcionários eram os escribas, que podiam manter o arquivo das informações reais, e os generais militares, que promoviam a expansão geográfica, sendo as "mãos e os pés" do Faraó, e diretamente responsáveis pelo sucesso ou fracasso do seu reino.
A escrita do antigo Egito era organizada em forma de hieróglifos, mas existiam outras duas formas de escrita: escrita hierática (escrita em formato cursivo para fins comerciais) e a escrita demótica (mais simplificada e mais popular).
Também chamado de livro de saída para a luz (do original egípcio), o Livro dos Mortos era um compilado de feitiços, orações, hinos e fórmulas mágicas que, de acordo com as crenças egípcias, guiavam os mortos em sua viagem para o outro mundo e os ajudavam a enfrentar os desafios encontrados durante a jornada.
Diante de Osíris, o morto deve reproduzir um discurso conhecido como Confissão Negativa, no qual ele nega ter cometido todos os males diante dos quais o Homem está sujeito a sucumbir.
O Livro dos Mortos é importante para a cultura egípcia por ser uma forma de sistematizar os mitos e crenças religiosas dos egípcios que diziam respeito a pós-vida, cumprindo, para os egípcios, função semelhante ao que os livros sagrados de outras religiões cumprem hoje.
No ápice do julgamento, Osíris pesava o coração do falecido em uma balança. Para que a pessoa recebesse aprovação, seu coração deveria ser mais leve que uma pena. Caso contrário, o indivíduo não poderia entrar no Duat, uma espécie de submundo dos mortos, e sua cabeça era devorada por um deus com cabeça de crocodilo.